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Mostrando postagens com o rótulo Reflexão

Quase 100 dias de nomofobia...

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Definição de nomofobia (mais uma pra minha coleção): "A nomofobia é uma compulsão caracterizada pelo medo irracional de permanecer isolado e desconectado do mundo virtual." *Retirado de um artigo em PDF que você pode ler clicando aqui .     Que ano desafiador tem sido 2020 hein? Definindo-o assim é suavizar (e muito!) o que realmente penso no que tá sendo esse que desbancou 2019 como o pior ano da minha vida, que por sua vez desbancou 2009, daí percebo que tô preso ao seguinte modelo-padrão: nunca existirá de fato o pior dos piores anos, a menos que o último ano da sua vida seja mesmo o pior devido à problemas diversos que lhe sugam cada gota de esperança ou por "perdoar" o passado do qual o (não mais) pior ano fez parte. O pior ano é uma momentânea fase, seja pela tendência a piorar mais (que, friso, devemos afastar dos pensamentos, pois a mesma só deve se limitar à uma mera má expectativa e não à uma certeza absoluta) ou pela reavaliação futura que exima tal ano d...

A história pode acabar sem um final

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O que vou revelar aqui talvez não seja nada mais que um delirante temor de um hipocondríaco (eu até esqueci de acrescentar essa minha condição psicológica dentre os 200 fatos sobre mim que foram divididos em quatro listas que me diverti bastante fazendo, caso não as tenha visto eis o quarteto "linkástico": 1 , 2 , 3 e 4 ), mas quero firmar minha visão num caráter realista e tratar com seriedade perguntas como "E se for verdade?" ou "Será que já não é muito tarde?" mesmo com pessoas próximas insistentemente afirmando que estou exagerando e que não é nada demais. Pra ser direto (não querendo assustar nenhum gasparzinho), eu tenho uma acentuada suscetibilidade à problemas gastrointestinais e não é de recentemente que venho sofrendo com transtornos relacionados às várias complicações frequentes. Há cerca de 6 anos esse problema adquiriu maior intensidade e no decorrer se seguiu muito mais presente na minha rotina. Me é provável que chegou o momento "...

Acabou a brincadeira

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Nas últimas semanas que transcorreram eu não resolvi voltar atrás com a minha decisão de manter a diversificação de conteúdo do blog, em verdade eu asseguro que não, tudo permanece como está e portanto não vou limitar somente às críticas como bem falei numa postagem publicada no início deste ano - a qual você pode conferir clicando aqui. Pois bem, é o seguinte; Tudo que foi postado do dia 15 de Abril até ontem, sábado (04/05), não passaram de reviews já programadas desde o ano passado. Ou seja, eu tecnicamente não estive aqui (novamente). Eu chamo esse período, meio que na brincadeira pra quebrar a tensão, de "3ª Onda de Privação Virtual". A primeira ocorreu em Maio de 2017 e a segunda em Fevereiro deste ano (tive aí um bom espaço de tempo para me readaptar entre uma e outra - e para sarar as marcas do sofrimento também). Ambas não duraram mais que uma semana, muito embora os efeitos que a ausência de contato direto com o mundo virtual tenham recaído sobre mim de uma forma...

Novo ano, desabafo e possíveis mudanças no blog

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Enfim concretizei mais uma etapa tocando esse barco pra frente sozinho e movido à uma persistência que para alguns pode ser digna de pena e para outros uma luta (de fato, constante) contra os pensamentos de desistência que até hoje, em menor intensidade, afetam minha saúde mental. Eu tenho me investido nesse blog de forma ativamente diária, sem relaxar com o que deve ser programado pra X data e o que precisa ser feito voltado ao momento presente (por exemplo, um texto opinativo sobre algum caso qualquer que selecionei pra falar mal, falar bem ou falar neutro). Só que nesses últimos meses vem crescendo um sentimento negativo dentro de mim, basicamente uma extensão do que a procrastinação e o perfeccionismo tanto me causaram, atormentando a todo instante e estou quase decidindo voltar à psicoterapia - uma terceira tentativa - por conta desse problema progressivo. É uma sensação de vazio criativo total. Tem hora que penso: O que diabos tá acontecendo comigo, por que sinto que tô regr...

Estou falhando na minha missão

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No estado que me vejo agora, mal sei por onde começar a falar desse problema aparentemente inconsertável. Um mal sem cura que degenera as esperanças para os dias prósperos. A missão a que me refiro é a de vencer uma praga que atormenta minha rotina não faz tantos anos. A desgraçada da procrastinação. Para completar, como se não bastasse todo esse drama que vivo em passar por cima desse vício maligno de reservar para o futuro o que devo fazer no presente, ainda estou passando por uma fase de bloqueio criativo intimamente ligado ao perfeccionismo - eles são amiguinhos que caminham de mãos dadas dentro da minha mente. Adentrei numa espiral de auto-sabotagem que causa vergonha a cada decisão errada. Gasto tempo com inutilidades, bisbilhotando perfis no Twitter e no Instagram - um passatempo que não agrega em absolutamente nada à minha missão relacionada ao blog. Esse ano de 2018 foi pensado como um abrigo onde eu pudesse me salvar de tudo que me atrasou no ano anterior tomando coragem...

Os contos de terror perderam espaço? Explicação!

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Sei que absolutamente ninguém pediu, esperneou ou insistiu em sanar essa "dúvida". Mesmo assim trago o esclarecimento para gasparzinhos que visitam esse obscuro lugar da internet criado em 2014 e podem (não sei) ter sentido a ausência constante de contos de terror que por muito tempo foi a alma desse blog, a razão de eu fazê-lo nascer no ano supracitado. Não alcancei a popularidade que eu esperava, passando a colocar em prática a ideia de apostar em novos conteúdos e daí surgiu a mudança de nome e de layout que culminou na versão final do blog (o antigo Contos Diversos era um teste não muito bem-sucedido em termos de atrair leitores, foi um protótipo de algo que viria a tornar-se maior no sentido de expansividade de conteúdo). Adiante as one-shots (os contos com histórias fechadas) continuaram sendo publicados, a mudança não foi exclusiva para limitar os contos. É que existe uma pedra no caminho que volta e meia aparece para azucrinar minha vida: bloqueio criativo. O res...

Um dia você sentirá saudades de hoje

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O tempo às vezes me é uma coisa engraçada. Ao mesmo tempo em que pode haver uma determinada coisa que você gostava num passado não muito longínquo e atualmente você sente total vergonha dela (pode ser um livro, uma novela, uma série, um filme, qualquer coisa) e ainda mais de si mesmo por olhar para trás ao se dar conta de que era aficionado por aquilo, pode existir algo desse passado que você odiava com "sangue nos zói" mas que hoje você lembra com certa nostalgia e apreço. Sendo seletivo, pego o âmbito das músicas. Escolhendo também o ano: 2010. Serei o exemplo aqui. O que diabos eu fazia em 2010 nos meus plenos 15 anos? Eu ouvia coisas como: David Guetta, Black Eyed Peas, Paramore, Rihanna, Katy Perry, Chris Brown etc. Menos Bieber. Até os clipes musicais assistia. Bate uma vergonha? Sim, um pouco, só de citar. Não que eu fosse fã dos mencionados, eu achava as músicas agradáveis, mas vem o tempo e sua mania de forjar e propulsar mudanças e revisões de conceitos. A conc...

Por que eu não peço comentários? (Finalmente a resposta)

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Juro que meu desempenho é muuuito superior à isso no papel Houve um tempo, mais precisamente no primeiro ano do blog, que eu realmente esperava algum retorno por parte dos leitores que hoje carinhosamente chamo de gasparzinhos e costumava pôr bem no finalzinho da postagem a frase que não me atrevo mais a incluir. Gostou do post? Comente e compartilhe no G+ . Desse jeito aí mesmo. Nunca era "nas rede sociais", o G+, na época que ainda valia a pena perder uns bons minutinhos acompanhando as postagens, era priorizado de uma maneira que parecia estar tornando ele a única opção de fato aceitável para compartilhar minhas obras. De modo natural fui perdendo, meio que sem perceber, esse hábito e lá no fundo tinha certeza que não bastava. Posteriormente, revi essa visão, mas sem me enxergar como um ex-mendigo. Com esse esclarecimento não quero enfatizar nada que seja interpretado como "não gosto de receber comentários". Quem afinal em sã e plena consciência cria um det...

O lado bom de receber spoilers

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Isto aqui serve mais como um complemento da postagem que fiz discorrendo sobre o quão errado é liberar spoilers de algum filme ou série impulsionado por grande empolgação - o que além de ser uma falta de auto-controle, é também falta de empatia -, pensando somente na própria satisfação adquirida com a experiência. Este texto é um adendo, um parêntese (e eu sou um cara que abusa dos parênteses, reconheço) do trecho onde esperançosamente afirmo que há um lado positivo em ser bombardeado por um spoiler. A maioria dos spoilers de Guerra Infinita, por exemplo, que tenho visto até agora são meramente superficiais, muito embora carreguem um peso de revelação altíssimo (já sei até o final). O ponto onde quero chegar é: Você lê o spoiler e você acredita que é um beco sem saída. Mas e se ao invés de frustração e desânimo ocorresse um efeito inverso? Isso é possível pelo menos para filmes, séries e desenhos (ocidentais e orientais), pois à livros a coisa é diferente porque se tratando de lit...

Eu penso em acabar com o blog?

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Respondendo nos três tempos: Eu já pensei, eu penso e pensarei... várias e várias vezes. E nunca bato o martelo, seja por guardar muito afeto por esse espaço ou valorizar o que eu ainda tenho pela frente a oferecer. Eu fui o criador desse universo, mas também, inconscientemente, acabei por me tornar o vilão. Em primeiro lugar, o que anda ocorrendo é algo que não sei descrever, não encontro palavras, pois até para um texto assim eu me cobro em entregar qualidade (e estou no meio de um bloqueio terrível causado por uma gripe maldita que estou me recuperando mas parece ter deixado sequela - acho que a febre ferrou com o meu cérebro, com a minha mente, sei lá). Repito sempre: Não existe perfeição, você não nasceu para agradar a ninguém. Mas não dá. É impossível me desintoxicar desse verme de procrastinação que me atrasa dia após dia, tento refletir sobre essa conduta pra não surtar e digo que vou fazer isso e aquilo... pra no final tudo se resumir a estaca zero. São muitas as distrações...

Preciso falar sobre plágio (assunto chato, mas necessário)

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Este é um assunto tão amplo e complexo quanto o último post da categoria e não faço ideia de como começo porque é desesperador só de imaginar. Desde a concepção do Universo Leitura há 4 anos assumi esse risco e até hoje dá um certo alívio não ter encontrado nenhum tipo de conteúdo meu publicado em sites de terceiros com crédito e fonte ausentes. Porém, eu tenho um verme na mente chamado paranoia, aquela sensação de desconfiança que atinge um grau absurdo fazendo você estar a um passo da perda da razão. Vou separar aqui em itens para ficar mais confortável discorrer sobre:  1 - Eu já inseri código de bloqueio antes da mudança de identidade visual do blog. E deu bastante certo. No entanto, nesta época eu publicava a 3ª temporada de Capuz Vermelho (série autoral que lancei originalmente aqui) no Nyah! Fanfiction e como uma pessoinha esperta que sou não perderia tempo transcrevendo tudo, ainda mais pelo adicional agravante que eram os capítulos em tamanho bíblico. O qu...

Será que meus textos despertam interesse? (#UL4anos)

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Me faço essa pergunta praticamente todos os dias. E quase sempre me frustro ao pensar na provável resposta. É uma das muitas questões que pairam na minha cabeça a respeito do blog e me questiono constantemente do porque não tomar uma iniciativa para melhorar esse triste quadro que é a ausência de comentários, uma pauta que, não nego, evitava falar sobre. Eu tenho problemas de confiança. Isso inclui pessoas, objetos... menos animais domésticos (eles é quem devem desconfiar dos humanos). Não dou um passo à frente em relação à isso com medo de errar. Divulgar meu espaço em alguma outra rede social tem sido um vai-vem de "vou fazer" e "fora de questão". No fim das contas, não decido nada, paro no mesmo lugar, fico na estaca zero. O exemplo óbvio: Facebook. A minha relutância se traduz em hackers. Você cria uma página bem organizada, com conteúdo, mas daí vem um estraga-prazer que invade sua "casa" e faz a maior bagunça, merdificando todo o seu trabalho. É...

As séries mais e menos publicadas no blog em 2017

Ao longo do ano a maior parte das séries do Universo Leitura tiveram uma frequência de publicação minimizada decorrente de um efeito que é bastante corriqueiro por aqui: o hiato. Parece que involuntariamente estou competindo com o autor de HunterXHunter, Yoshihiro Togashi, mas em comparação à quantidade e tempo de pausas que o mangá sofreu eu até me tranquilizo mais, até porque o blog só tem quase quatro anos enquanto Gon e cia estão por aí há quase duas décadas. Eu não quero chegar nesse ponto, fique bem claro. Porém, também não é uma típica promessa de ano novo, muito além disso, é um compromisso sério por mais que me dedique à este espaço sem ganhar fruto$ dessa árvore que plantei e reguei sozinho por 3 anos. Confira abaixo qual série foi mais publicada e qual não foi, nesta exata ordem. E adendo: Nenhuma das séries citadas foi publicada mais do eu gostaria (ou planejei) para esse ano. Baú Nostálgico Total de postagens: 24 (edições 6 à 29, entre Fevereiro e Dezembro). Nem ...

Uma fic sem capa pode ser...

Uma fic como qualquer outra publicada. Uma fic sem capa não é ruim por ser assim. Uma fic sem capa pode ter uma sinopse bem escrita, com ortografia estupenda, mas, acima de tudo, há uma história por trás dessas linhas prévias. Uma fic sem capa às vezes pode ser ignorada independente disso. Uma fic sem capa é subestimada por não ter capa. Uma fic sem capa pode estar assim por N motivos. Uma fic sem capa pode ter um autor preguiçoso com imagens? Talvez. Um autor que tem medo de fazer a maior lambança no Paint e se arrepender pelo tempo perdido? Sim, isso acontece. Um autor que tem receio por causa de direitos autorais e não quer editar "nas coxas" em qualquer photoshop gratuito? Muito provável. Ou uma fic sem capa pode ter um autor que... simplesmente não quer que ela possua uma. Uma fic sem capa não prediz uma história ruim. Uma fic sem capa é ruim dependendo das suas impressões em relação à escrita ou a história em si. Uma fic sem capa não necessariamente pre...

Eu odeio meu ritmo de escrita

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Eu poderia citar isso numa outra lista com mais 50 fatos sobre mim sendo só uma informação jogada e superficial, desse modo como é o título, mas preferi desabafar reflexivamente. Pode não ter tanto peso negativo quanto a procrastinação, o perfeccionismo, a autocobrança e o bloqueio mental/criativo (inclusive agorinha mesmo estou num semi-bloqueio) e ainda assim tem um poder considerável na frequência de publicação que eu tanto quero prezar de maneira organizada. Isto também é a causa de tantos hiatos. Aliás, a procrastinação anda de mãos dadas com esse problema, ocasionalmente. Tenho que dizer, sinceramente, do fundo do meu coração: Isso é mega-frustrante. Não ao ponto de querer desistir de tudo, de tudo mesmo que tenha relação com esse blog. Como criador de conteúdo, tenho preocupações que eu transformo em verdadeiros obstáculos. Já é uma péssima mania que cultivo desde que comecei a levar esse hobby aqui um pouquinho mais a sério. Eu tenho esse mal de dificultar as coisas por ve...

Sob uma estrela de azar

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Agora os desabafos que vez ou outra surgirem nesse espaço quase não-frequentado serão desprovidos de tons poetizados. Basta. Chega de lamentações naquele estilo. É algo que não funciona mais comigo, se é que um dia funcionou realmente. Venho por essa postagem para decretar luto indeterminado pela minha esperança que padece a definhar. Dizem que ela é a última morre, né? Nessa loucura de casos e acasos, às vezes isso nem sempre é assim. O que está acontecendo? Me fiz tanto essa pergunta na última semana. Sabe aquele turbilhão confuso de sentimentos que eu falei noutro post? É, talvez não, o Universo Leitura é um fantasma tal qual o criador dele que por mais que saiba desenvolver conteúdo não tem a menor noção de como anuncia-lo eficientemente. Esse turbilhão... ele persiste, ele se prolonga, ele maltrata... ele continua aumentando. Eu sou um questionador nato. Anseio por respostas para todos os meus problemas. Não estou sendo muito direto, então vou ser bonzinho com quem pode estar...

Era para ser um desabafo poético, mas...

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Não dá. Concluo com toda a exatidão que não levo mais jeito para escrever lamúrias poetizadas após um ano e alguns meses ter decretado o fim da categoria Reflexão aqui no blog (ironicamente esta postagem faz parte dela, mas o revival é temporário). Perdi o fio da meada, não sei para onde começa ou até onde vai, em suma esses textos realmente nunca outra vez conquistarão espaço por aqui. Eu não abri uma exceção por hoje. Classifica-se melhor como lamento. Sim, estou lamentando esta perda de desenvoltura para textos desse tipo. Mas o que seria a temática geral desse texto que, em teoria, não deu certo? Começo revelando o motivo por trás dessa falha. Dado o período que fiquei sem postar esses desabafos acabei me desacostumando naturalmente, me desprendendo da forma como eu me expressava por meio de insatisfações e reflexões vomitadas em poucos parágrafos. Posso ter o pior dia da minha vida que não sai nada. As palavras montadas naquela estrutura de outrora ficaram travadas. Há um p...

A verdadeira razão pela qual Capuz Vermelho está demorando tanto

Certa vez escutei alguém falar que as coisas são apenas boas (adjetivando melhor: empolgantes) no início. Tempos depois comecei a associar essa meia-verdade - explico melhor abaixo - com o meu hobby favorito que é cuidar deste espaço que lancei com o despretensioso intuito de expor minha arte, aquilo que escolhi produzir a fim de expressar meu talento. Não ligo tal frase somente a situação da série que aqui é o enfoque, mas diria que do blog em geral. Acho que até já me expressei a respeito de algo parecido, do qual lembro de ter escrito que meu comprometimento com o blog converteu-se basicamente em diversão para obrigação - ainda que um público fiel ao conteúdo estivesse ausente, porque não corri longe o bastante para alcançar esse sonho, mas mencionar esse problema já desvia do assunto, portanto, melhor manter o foco. Bem, a frase supracitada é uma meia-verdade a meu ver por duas razões: 1) Tenho por mim que um projeto desse tipo - seja uma série literária ou televisiva -, com pr...

Uma reflexão sobre Supernatural

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Foto: Reprodução. Um dia me peguei pensando: "E se Supernatural tivesse já terminado canonicamente?". Especificamente a dúvida está atrelada ao questionamento sobre a quinta temporada ter sido o ciclo derradeiro das aventuras e desventuras dos irmãos Winchester. Peguemos como a coisa funciona no universo dos animes e mangás. O criador da obra original esboça a trama e os personagens até o ponto de fazê-los ganharem contornos melhor definidos e preparados para serem apresentados definitivamente, isto servindo para o modelo tido como original para se contar tal história (no caso, o mangá). Daí, com o sucesso das histórias em quadrinhos, vem uma produtora de animação que resolve criar uma versão animada da historia para a TV (o anime, no caso) a fim de melhor divulgação do material. Há uma suscetibilidade de ambas as mídias naturalmente divergirem em aspectos estéticos e narrativos. É aí que entram os famigerados fillers, episódios e/ou cenas que não possuem ligações com o m...