Finalmente retomando com esta série e no antigo formato! (comemorem, gasparzinhos) O que motivou este blogueiro solitário e incansável a voltar a elencar frases de personagens de filmes e séries diversos? Ultimamente eu venho dando umas olhadas diárias nas estatísticas (nos primeiros anos do blog eu cagava e andava para números de visualizações e muito pouco dessa indiferença permanece em mim hoje) e algumas postagens da 10 Melhores Frases, a maioria datada de 2014, simplesmente estão com números absurdos (para os padrões do blog) de visualizações. Segundo as estatísticas do Blogger, a postagem mais clicada da história do blog é justamente uma lista de 10 melhores frases, no caso as de Fullmetal Alchemist (31,6 mil até o fechamento desse post - e não, não fui eu que fiquei clicando desesperadamente pra alcançar essa marca, tá?), continua imbatível, raramente sai do primeiro lugar seja o período que for. Todavia, me surgiu faz poucos dias uma certa desconfiança quanto aos números, go...
Radicalizando perigosamente. AVISO: A crítica abaixo contém SPOILERS. Se você foi uma pessoa que não chegou a saber da existência de uma continuação para Tá Dando Onda em 2017 por absolutamente nenhum meio de informação, sinta-se compreendido, pois eu também eu não. Deve ter feito um moderado sucesso porque pra mim passou bem batido. Mas não tô aqui pra questionar ou conjecturar sobre a popularidade do filme ou da Sony Pictures Animation, portanto bora logo de review. A época da sequência veio apropriada, visto que o primeiro longa fora lançado em 2007, logo é um presente de aniversário para quem curtiu de montão e ficou uma década inteira ansiosamente aguardando por novas aventuras do pinguim surfista mais cabeça dura de todos. Pois é, eu tô me coçando pra implicar com o Cody Maverick deste segundo filme. Esse presente é muito mais presentão, porém tem sua parte "presente de grego", aquela partezinha que você quer jogar fora se importando apenas em consumir o resto qu...
Um grande dilema na vida de um homem: Amigos ou namorada? AVISO: A crítica abaixo contém SPOILERS. Mais uma dessas sequências que saem pelo DisneyToons Studios sem ninguém clamar para que sejam realizadas e que são despachadas direto para o vídeo doméstico, a segunda aventura da dupla Kenai e Koda felizmente não adota um tom episódico - coisa de praxe nas continuações dos clássicos - muito embora não traga complementos significativos ao filme original que permanece com sua gloriosidade intacta. Geralmente não se espera tanto dos segundos filmes em relação aos seus primeiros, mas, verdade seja dita, é comum os resultados não serem tão aquém assim, isso porque estamos falando do nascedouro do célebre Mickey Mouse e as chances de sair algo desastroso nesse seguimento acabam sendo mínimas (o que não significa que não existem lá as tropeçadas que fazem parte de qualquer processo criativo cof cof Tarzan & Jane cof cof) . Agora chega dessa pagação de pau pra Disney, vou partir logo...
Lição 1: Ídolos não são perfeitos. Lição 2: Vencer não é tudo. AVISO: A crítica abaixo contém SPOILERS. Essa é uma das animações meio esquecidinhas no meio de gigantes como Dreamworks e Disney/Pixar, mas que não é de se jogar fora por ser de um estúdio de "terceiro escalão", digamos assim, o qual é a Sony Pictures, que trabalhou no lançamento da produção no longínquo ano de 2007 (há exatos 12 anos, faz tempo pra cacete já). Um dos primeiros pontos a serem observados com grande contentamento é a qualidade textural da animação, um 3D eficiente que dá gosto de contemplar enquanto se acompanha o desenrolar da trama de superação do protagonista. Naturalmente que uma premissa suportada pela jornada rumo a um objetivo/sonho inatingível (para quem não acredita) viria com não apenas uma, mas duas importantes lições que os mais pequenos talvez não capturem (até porque não é nada incomum que a esmagadora maioria das crianças abaixo de 10 anos pouco se lixem pra essas coisas e est...
Bob Esponja coleciona uma miríade de momentos bizarros e nonsenses que o definem como um dos desenhos mais estapafúrdios que já passaram nas telinhas (mas não deixa de ser divertido revisitar algumas pérolas). A série da esponjinha serelepe (nunca mudo esse adjetivo, né?) até pode aparentar ser uma atração ingênua, boba e livre de quaisquer conteúdos associados a temas mais pesados (quem não lembra da insinuação ao suicídio numa cena do Lula Molusco?), mas acontece que há certos episódios que quebram uma visão superficial do que seria Bob Esponja voltado ao público infantil. Não é um desenho que se propõe a assustar as crianças de 0 a 10 anos, certo? (isso já é a proposta do Coragem, o Cão Covarde =P). Pois bem, o negócio é que às vezes o desenho mescla um pouco a comédia com elementos que podem causar medo ou uma sensação de desconforto. Não é imaturidade ou tolice julgar tais episódios como assustadores (crianças podem realmente se amedrontarem com eles). Alguns são meio sombrio...
O prazer insistente pelo desconhecido. AVISO: A crítica abaixo contém SPOILERS. Primeiramente, não se deixe nem por um minuto enganar pela imagem acima que transparece a ideia de um anime com traços suaves dando um aspecto kawaii aos personagens. É sério, você que ignorou o aviso de spoilers (não vou liberar tantos, prometo) deve ser avisado antecipadamente a respeito da natureza de falsa fofura e serenidade estampada neste que é um dos animes de grande sucesso de 2017 e conquistou uma boa base de admiradores. Devo admitir que é uma notoriedade digna. Não é uma série infantil com estilo infantil. É um estilo infantil incorporado a um contexto sombrio. Eu não saberia dar uma sinopse resumida por conta da trama que é um tanto inchada demais para 13 episódios (o último, a propósito, teve um uma hora de duração e nos sites gratuitos foi dividido em duas partes de 23 minutos cada, dando aí uma trollada em quem achava possuir 14 episódios pelo desconhecimento quanto a exibição origin...
Trago mais uma lista tematizada com uma premissa que existe a rodo pelas interwebs. Quem passava a maior parte do tempo durante a infância sem desgrudar os olhos da TV assistindo à algum desenho, certamente tem uma carrada de lembranças em relação a inúmeras séries. É super-comum você lembrar repentinamente de um desenho que você via quase que diariamente, mas que teve uma passagem tão breve que acabou não se tornando igualmente marcante tal como as atrações geralmente mais lembradas com nostalgia pela maioria do público, isso ofuscou as que mereciam ser recordadas e que existem nos porões da memória de quem assistiu. No mais, desenho pouco lembrado ou esquecido é algo que varia bastante de pessoa para pessoa. Nesta lista elencam-se aqueles que são raramente desenterrados e comentados: 1 - Rocket Monkeys Conheci essa série provavelmente no mesmo dia da estreia na Nickelodeon BR (numa época em que eu ainda possuía TV a cabo) no já longínquo ano de 2013, porém não acompanhei por uma...
Mas peraí, eu já não publiquei uma edição com Bleach em 2014? Não sei alguns gaparzinhos, mas recentemente me peguei com a falsa memória de um dia ter feito um post com frases do anime ou do mangá ou de ambos no referido ano (o primeiro ano de vida do UL, além de que nele Bleach estava em alta devido à sua exibição na PlayTV quando fazia dobradinha com Death Note aos finais de tarde - bons tempos que não voltam T_T). Por um tempinho jurei que havia mesmo, de verdade, postado um "10 melhores frases" de Ichigo e cia. nessa época. Para meu alívio, a seleção abaixo não é um repost, pois tratei de me certificar do engano. E este é mais um caso do famigerado "Efeito Mandela" (se não faz ideia do que seja, dá um Google aí porque, convenhamos, aqui não é o post mais apropriado pra explicar um fenômeno desses =P). Confira, pela primeira e única vez no blog , as melhores frases, muitas delas de efeito, dos personagens da maior obra de Tite Kubo: "Não estou lutando ach...
Limpa de tudo, menos as marcas do passado. AVISO: A crítica abaixo contém SPOILERS. Eu já devo ter me perdido nas contas do número de filmes vistos que não engatam um desenvolvimento sólido e progressivo em seus dois primeiros atos, relegando o que poderia surtir bom aproveitamento ao longo de grande parte do enredo para o terceiro ato (caso parecido com A Noiva). Nesta trama pautada no sentimento de inveja pelas diferenças estéticas da mocinha e da vilã, a história transcorre com ares de novelão mexicano e totalmente despreocupada pra levantar a poeira e dar uma sacudida nas coisas, porém as engrenagens apenas ganham movimentos mais ativos quando o tédio está prestes a marcar 7x1 contra a atenção. Alice (Alexis Kendra) é um profissional do ramo da estética que desfruta de uma boa vida, pelo menos até o seu papel como amante de um homem casado se agravar e uma estranha mulher que trabalha na limpeza do prédio estabelecer uma amizade com ela. Desde que me entendo por gente, sei...
ANTES Primeiramente: Não, eu não bati com a cabeça, não enlouqueci e não fumei cogumelos. Esse aviso destina-se aos que se espantarem de ver uma edição do BN unicamente dedicada a um dos desenhos animados mais odiados da história do Cartoon Network. De qualquer forma, é válido me justificar. A série é um pedaço bem pequenino da minha transição de criança para pré-adolescente e acho que, com uma boa porcentagem de certeza, comecei a acompanha-la no SBT entre meus 12 e 13 anos. Entretanto, o primeiro olhar a gente nunca esquece e o primeiro flerte entre mim e o garoto que vira herói foi numa revista do mesmo colega de classe que mencionei na edição retrasada. Aconteceu no meu ú...
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