Reflexões pesadas e Retorno apressado.
E chegou a época de abrir os olhos para o futuro. Época de não se queixar pelas mágoas e feridas que foram formadas no decorrer desta surpreendente aventura chamada vida. Época de apagar as memórias que soam como fantasmas zombeteiros e infames. Também é a época de se desprender dos clichês que fazem tal época ser tão monótona e entediante quando percebe-se que já deu o que tinha que dar. Bem, falando sobre mim, este blogueiro solitário e persistente que aqui escreve, me sinto disposto em me ater à certos costumes desta época, por motivos óbvios. Já fui parte do clube dos que teimam em criar expectativas para o ano vindouro. Logo, não tenho a menor vontade de trazer isso de volta, tampouco fazer promessas que sei que jamais irei cumprir. Este é meu mal. Na verdade, estou cansado de certos males ainda instalados em mentes que repetem erros passados. Um deles, dos piores mesmos, são as tais das promessas. Já cometi esse erro antes, não penso em fazê-lo novamente. Cansei de ouvir prom...