Universo Leitura

Após mais um dia de trabalho pesado no que deveria ser uma folga em pleno feriado, Frank caminhava respirando melhor ao lado de Carrie, tocando a assistente no ombro em direção à sua casa para pegar o carro e oferecer uma carona à ela até sua casa. À alguns quilômetros dali, uma mansão de caráter vitoriano, a lua cheia bem acima dela tornando ideal para uma pintura digna de exposição, encontrava-se contemplada por três jovens engajados numa missão que consistia em flagrar espíritos vagueantes pela residência para registrarem em vídeo e lançarem para os colegas da escola. Isso antes que um contrato arrendatário fosse selado entre o proprietário e uma família da alta sociedade para dar uma festa marcada para dois dias depois. Artie, o cinegrafista, - considerado o nerd da equipe - preparou sua câmera enquanto Scoot e Grace, os apresentadores mal se aguentavam de esperar. - Tudo pronto, vamos nessa. - disse Artie que vestia moletom preto e um boné azul virado para trás. - Não sei,

Surge Gogeta para apimentar a batalha! AVISO: A crítica abaixo contém SPOILERS. Título do episódio: "O Definitivo Matador de Deuses! O Nascimento de Hatsu!" Me pegando completamente de surpresa (creio que não estou solitário nessa), a fusão metamoru de Goku e Vegeta deu as caras bem no final desse 17º episódio para dar aquele gancho em prol da expectativa (quem assiste desde o primeiro episódio deve saber como medi-la). Gogeta apareceu para a nossa alegria após recente canonização no último filme da franquia, Dragon Ball Super: Broly, e ao que parece indicar veremos um combate que promete ser considerado o melhor deste arco (senão do anime). Como de praxe, o episódio não dá muita margem para comentários extensos e neste aqui mais do que nunca, tendo em vista que tudo praticamente resumiu-se à Hatsu (e sua transformação dourada e brilhante num visual que demorei pra formar uma opinião concreta e posso dizer que não foi pensado lá com uma baita criatividade) humilhando

Por mais que o caso chamasse minha atenção e minha opinião fosse apenas mais uma soma ao coro da revolta unânime (será que alguém em insana consciência passou aquele pano nervoso pro tal funkeiro?), eu poderia me reservar no direito de não tocar nesse assunto aqui no blog. Mas certas coisas precisam ser ditas, precisam ser expostas, nunca desdenhadas - sobretudo em vista de uma prática injustificável como o bullying que hoje é bem mais amplamente repudiada. Eu não queria dar um parecer pra chover no molhado, o objetivo final desse post é mais voltada pra acrescentar o que não vi ninguém apontando, só que isso não significa que alguém não levantado a hipótese que vou explicar abaixo. A história: o MC Gui foi dar um passeio num dos parques da Disney em Orlando, na Flórida, e num ônibus, acompanhado de amigos, reparou na presença de uma menina aparentemente fantasiada de Boo, de Monstros S/A (considerando as vestes e o cabelo, acho que é uma peruca) que sabe-se lá porque o levou a faze

O conflito de gerações ainda não terminou (e vai acabar um dia?) e desta vez mais um cineasta da velha guarda de Hollywood não poupou críticas aos filmes da Marvel. Martin Scorsese até tinha sido mais comedido nas palavras, chegando a reconhecer alguns méritos das produções do Marvel Studios (conforme citei na postagem onde comentei sobre a declaração de "não é cinema de verdade" ), mas seu colega de sétima arte resolveu definir os filmes dos heróis da Casa das Ideias com apenas o adjetivo supracitado no título. A fala completa: "Quando Martin Scorsese diz que filmes da Marvel não são cinema, ele está certo, pois esperamos aprender algo do cinema. Ter iluminação, conhecimento, inspiração... Eu não sei o que alguém pode tirar ao ver o mesmo filme repetidamente. Martin foi gentil. Ele não disse que são desprezíveis, o que eu acho que são!" , disse Coppola  numa entrevista ao Yahoo! Movies. Ele não justificou de forma clara porque são desprezíveis, mais reforçou o q

AVISO: *Não veja esta postagem se não leu nenhum capítulo desta série. Caso o contrário, poderá se deparar com SPOILERS.    _____________________________________________________________________________ OBS: Ficaram bem grandes para resumos, mas tive que dividir em parágrafos para a leitura não cansar (ainda mais com esse fundo cinza, quase preto, que deve incomodar alguns por conta do contraste da cor do texto).                                                                           1ª TEMPORADA Nos primeiros dois capítulos ocorrem 4 tramas paralelamente, sendo uma ambientada no presente e as outras três no passado como flashbacks de casos antigos resolvidos por Frank (espectros controlados por humanos, possessão demoníaca numa arquidiocese e alucinações provocadas por uma criatura tóxica). A trama do presente se volta para Frank numa reunião com sua assistente Carrie e o diretor do DPDC, Ernest Duvemport, sobre a falha geológica que tem causado terremotos graves, mas o det

Não haverão mais edições do ULNews e o motivo é bem contundente Apenas 5 edições publicadas foi o máximo que esta série conseguiu alcançar (outra que chegou nesse limite foi Mitologia em Foco), tinha uma proposta que eu me engajei em manter inalterável, porém, contudo e todavia... É mais uma para o pacote das sepultadas precocemente. Isso poque surgiram recentemente alguns problemas que me forçaram a acelerar meu ritmo de produção e tô numa corrida contra o tempo não apenas para resolvê-los mas também me antecipar quanto a novos conteúdos (e alguns novos conteúdos que prometi trazer e até hoje não cumpri tal promessa). Cadê o tempo pra ser otimizado? Assistir filme, assistir anime, abastecer minha mente com combustível textual, elaborar novas ideias, escrever capítulos de séries, escrever reviews e nem vou falar das fanfics que deixei às traças lá no Nyah! Fanfiction - mas que espero MUITO retomar, com todas elas, senão para breve que seja então para um mais tardar um pouco distante

Resgatando o ápice do Timmverse da melhor forma possível. AVISO: A crítica abaixo contém SPOILERS. Para as viúvas do DC Animated Universe e especialmente de Liga da Justiça Sem Limites, este filme vem para matar as saudades dos áureos tempos em que desenhos animados de ação possuíam uma qualidade que os tornava assistíveis para todos os públicos ao contrário de hoje que a maior parte concentra seu objetivo de popularidade às crianças menores de 11 ou 10 anos e não consigo imaginar um marmanjo vintão (ou quase trintão) saudosista ao extremo para o estilo de produção antigo se divertindo à beça com um episódio de Jovens Titãs em Ação, por exemplo. Portanto, o filme aqui resenhado acalenta os corações dessa geração que acompanhou as séries desse universo na telinha (pelo SBT, aliás, cujo principal programa infantil nem pensaria na "loucura" de exibir um negócio desses com a apresentadora atual) e tem quem vá se contentar pouco ou muito ou ficar no meio termo. Para o bem

Não parecia natural da conduta de um caçador de aluguel correr freneticamente de um monstro que atentasse contra sua vida em plena missão de caçada, ainda mais numa noite enluarada na fase predileta da realeza licantrópica. O astro brilhava fortemente sua luz pálida que banhava os cantos mais abertos daquela floresta cujo solo, numa determinada área, estava recebendo fundas pegadas do homem que fugia desesperado da coisa que o perseguia e o enxergava com olhos ferais. Resolveu parar para recompor o fôlego, mas não sentiu a presença do ser monstruoso de quatro patas - mas que caminhava sobre duas - em parte alguma. Visualizou todas as direções e nada, absolutamente nada. O canto dos grilos o descontrolava quando deveria relaxa-lo. Porém, acreditava que estivesse por ali, nos arredores, só esperando uma oportunidade de atacar. Andou mais uns passos, mas antes que desse outro para recomeçar a corrida, sua cabeça foi golpeada por um porrete grosso bem no meio de sua testa, o derruba