Capuz Vermelho - A Enciclopédia: Armas e artefatos (Parte 5)


AVISO:

*Não veja esta postagem se ainda não leu nenhum capítulo desta série ou uma temporada inteira. caso o contrário, poderá se deparar com SPOILERS.

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Espada de Abamanu

Uma das primeiras armas - juntamente com o escudo - oferecidas ao deus lunar pelo pai de todos os deuses-quimera, quando seu império estava no limiar e se encaminhava rumo à uma consolidação que faria muitos de seus irmãos sentirem inveja da posição que conquistaria. A origem da lâmina lunar - denominada assim pelo seu portador - foi transformada em uma lenda forjada pelo próprio Abamanu, que, altamente deslumbrado com o sucesso de sua reinado avassalador, resolveu disseminar uma mentira que, por tanto tempo sendo contada, passou a ser assumida como verdade absoluta por vários povos e outros deuses acreditaram na farsa. A lenda contava que Abamanu criou a espada reunindo pedaços de corpos celestes de vários universos similares ao que regia. Logo, o surgimento da espada foi passado como uma mentira perdurando por eras como uma verdade inquestionável.

A verdade é que a espada surgia diretamente do escudo lunar, sendo puxada pelo seu portador quando o mesmo se encontrava em combate. Do escudo, primeiramente, aparecia o cabo, depois a lâmina. Foi de grande importância na batalha travada por Abamanu e Yuga, que se iniciara na morada dos deuses e terminara na Terra. A lâmina possui intrincados detalhes como linhas de diversos formatos.

Utilidades:
Dilacerar qualquer inimigo, seja ele quem for. Seu fio de corte não deve ser subestimado.

Aparição:
Apenas mencionada.


Escudo de Abamanu

Forjado pelo pai dos deuses-quimera, o escudo lunar fora o presente que o supremo dera ao seu filho mais bem-sucedido, Abamanu, o deus que regia o satélite natural do universo que o panteão ao qual pertenciam governava. Com ele, poder-se-ia obter uma outra arma, a espada lunar, assim sendo como o primeiro artefato de defesa que possuía a singular capacidade de originar um com propósito oposto. Abamanu retirava a espada do escudo, como se a mesma materializasse a partir de sua composição.

O escudo é prateado e possui uma fina linha curva vertical, como uma exibição do emblema do império que é a lua minguante - o lado escuro cobrindo a maior parte do astro, o que deixa evidente a predestinação do deus lunar a abraçar as forças das trevas e dissemina-las à sua maneira.

Quando uma arma bate no escudo com grande impacto, a parte da meia-lua brilha uma luz branca, indicando que o golpe falhou em danifica-lo. A matéria-prima que o compõe é indestrutível, sendo até mesmo mais resistente que a da própria armadura de Abamanu, mas ainda assim o deus lunar suspeita que exista alguma arma divina poderosa o bastante para quebra-lo ao meio ou até mesmo fragmenta-lo em milhares de pedaços.

Ele também pode ser lançado para golpear oponentes quando estão com a guarda baixa e voltar para seu dono como um bumerangue, assim como Yuga faz com seu disco solar tanto para atacar quanto para repelir ataques inimigos. Entretanto, Abamanu, na maioria das vezes, prefere utiliza-lo como proteção para golpes extremamente fatais, mesmo vestindo sua armadura cuja resistência aproxima-se da arma defensiva.

O escudo lunar já esteve na mira dos Coletores e é a maior simbolização da alcunha de Abamanu.

Utilidades:
Defender-se de ataques desferidos com certa intensidade; Lançar contra um inimigo para pega-lo desprevenido enquanto distraído.

Aparição:
Apenas mencionado.


Selos de neutralização: separação e barreira. 

São sigilos especiais escritos em papéis estreitos e amarelados pelos magos do tempo em uma contra-ofensiva aos Coletores, criados unicamente para evitar derramamentos de sangue causados por estes seres. Existiam 8 deles, restando somente dois, considerados inúteis na luta contra os Coletores e amargando no esquecimento. O primeiro possui o poder de desfazer fusões entre dois seres sobrenaturais. Já o segundo, impede que um receptáculo seja possuído por uma divindade. Cada um dos 8 selos exigem feitiços verbais - cada um associado ao seu respectivo selo -, podendo serem recitados em qualquer dialeto humano, até mesmo o dos deuses.

Na batalha para impedir Mollock de ser possuído por Abamanu, nas Ruínas Cinzas, Charlie - o único mago do tempo remanescente - usou ambos os selos para tentar separar a parte licantrópica e a parte demoníaca da criatura e para impedi-lo de ser dominado por Abamanu, porém fracassou nas duas tentativas.

A segunda geração da Ordem dos Magos do Tempo foi a primeira a pô-los em prática.

Aparição:
2ª Temporada - capítulo 23: "Cerimônia do despertar (Parte 1)" - 2x11.



*A imagem acima é propriedade de seus respectivo autor e foi usada para ilustrar esta postagem sem fins lucrativos ou intenções relativas a ferir direitos autorais. 

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