Universo Leitura

Só pra constar: É fake.  Observação importante: Esta postagem não vem com o intuito de atacar nenhum blog ou canal do Youtube diretamente, o conteúdo aqui apresentado é meramente de cunho humorístico, sem visar nenhuma forma de crítica ofensiva para os veículos que fazem conteúdo a respeito da obra de titio Akira. No entanto, a crítica é parte fundamental (afinal de contas, tenho que dar minha opinião) apesar de sustentada no humor porque rir ainda é o melhor remédio, portanto vamos levar certas coisas menos a sério, nada de ficar se doendo à toa por uma coisa que, em primeiro lugar, é para ser divertida e não provocar atritos desnecessários. Até porque Dragon Ball é somente um anime, então é bom ser flexível nesse caso. Dito isso, vamos para a listinha de coisas a não serem feitas na produção de conteúdo em relação a Dragon Ball. Durante a exibição de Dragon Ball Super, canais com thumbnails falsamente montadas e títulos sensacionalistas que quando não eram exagerados cons...

Há algum tempo, se não me engano foi em 2016, tinha revelado aqui no blog algumas fanfics que não foram pra frente, aquelas histórias que não passaram do rascunho mental, e dentre elas citei uma sobre Dragon Ball na qual eu daria meu ponto de vista em uma continuação dos eventos da saga Boo. No final das contas, o resultado não foi diferente das outras fics. No final do ano passado, finalmente coloquei a mão na massa para produzir algo realmente concreto, desta vez em prosa pois um fan-mangá carregaria uma demanda de tempo que eu certamente não alcançaria somado ao fato de ter estagnado no desenho já faz uns anos e o personagem que sempre desenhei mais foi o Goku, então juntando isso tudo faria com que essa obra ficasse pronta em 2020 quiçá mais além. Aproveitei a opção mais econômica e prática, mantendo unicamente a proposta que é se passar após a derrota de Boo, não exatamente uma substituição ao GT. A fanfic se chama Rebelião Híbrida e teve publicação no Nyah! Fanfiction por to...

A expressão do Goku representa os haters de sempre No último final de semana, o Cartoon Network finalmente disponibilizou com exclusividade a segunda abertura de Dragon Ball Super (Limit Break X Survivor) correspondente ao arco da Sobrevivência do Universo para aquietar os nervos ansiosos dos fãs que não suportam mais a demora pelos "novos" episódios chegarem à programação e querem ver o loop de reprises ter fim de uma vez por todas. Isto aqui não será exatamente uma análise de alguém perito em avaliação musical nas diversas competências, mas farei o meu melhor até onde posso, afinal não sou cantor, meu talento para a música é zero, não sei cantar (é sério) e um conhecimento mais requintado desse meio seria preciso para uma crítica mais elaborada, só que não é o caso aqui. Indo direto ao que interessa vou analisar as partes que me chamaram atenção: Se não posso avaliar profundamente o trabalho artístico, então vou me centrar na letra oficialmente traduzida. O intérprete...

Pra sair da mesmice, Batman viaja involuntariamente ao Japão Feudal. AVISO: A crítica abaixo contém SPOILERS. A última produção do morcegão que é dotada de traços orientais e lembro de ter conferido foi Batman: O Cavaleiro de Gotham que apresenta um conjunto de atos de uma mesma história com estilos variados da arte japonesa. Eis que 10 anos após esse longa o personagem novamente ganha ares e uma roupagem voltada à esse tipo de animação, desta vez com uma estética que emprega maior riqueza de detalhes, o que logo de cara é um ponto positivíssimo que favorece a diferenciação e o ar "fora da casinha", e também faz recordar do traço estilístico do anime Jojo's Bizarre Adventure (que já vi e ouvi ser citado em muitos lugares da internet e quem sabe torne-se mais um integrante do meu filão de animes que ainda preciso assistir) que à primeira vista me soou meio extravagante. Mas com o tratamento de design oferecido ao longa, essa visão ficou mais tolerante e muito ma...

Esse texto não visa pormenorizar esse tópico numa "dissecação" sobre os fatos com bom volume de provas, mas sim vindo no intuito de dar uma simplificada a partir da minha opinião. Em 2001 eu estava em pleno jardim de infância ainda, com 6 anos na cara, um pivete que só queria saber de ver desenho e brincar (não vou partir pra auto-depreciação aqui haha) e sinceramente 11 de Setembro desse exato ano não me vem à memória, acho que meu cérebro a deletou espontaneamente. Do que me recordo no que se refere a interrupção e não-exibição de desenhos na TV é o caso do sequestro de Sílvio Santos e sua filha, acho que foi no final de Agosto, quase próximo do meu aniversário. Nesse dia sim fiquei puto da vida sem ver desenho passando e comia um bom Fandangos de presunto pra me consolar (nessa época eu era viciado por conta da saudosa promoção dos Digimons =P). Ainda que não tivesse as provas cabais acessadas, afirmaria que... NÃO. Memória afetiva, Efeito Mandela, seja o que for não ...

A resposta para essa dúvida cruel pode acabar sendo bem mais subjetiva do que o imaginado. Você se sentiria culpado por avançar a abertura de seu anime favorito? A uma resposta concreta cabem inúmeros fatores e de fato é algo estritamente dependente do ponto de vista de cada apreciador das animações japonesas. Com isso quero dizer que as respostas podem ser múltiplas e se está de acordo com a sua perspectiva, você a expondo sem menosprezar a do outro, é um modo correto de agir. Como todo texto de opinião, obviamente trago aqui o meu posicionamento sobre essa questão. A minha verdade, para ser bem direto, é simplesmente... não. Pular aberturas não significa desdém relacionado à função delas que é a de uma apresentação visual da obra que resume o essencial do conteúdo para o espectador se relacionar com ela logo no primeiro episódio. Fazer isso não é desmerecer o trabalho árduo de composição tanto em design quanto musical (ou por acaso existe abertura de série, novela ou anime despr...

Não sei qual é a desse rumor (sim, RUMOR) a respeito da fusão não-canônica entre Goku e Vegeta. Aliás, é canonizável, mas não existe canonicamente na cronologia original. Dando uma recapitulada básica aqui para quem tem memória de mosquito: A fusão metamoru (realizada através de uma constrangedora "dança") teve surgimento primeiramente na saga Boo com Goten e Trunks como usuários da técnica para serem a última esperança da Terra contra o vilão e o resultado não surtiu o efeito esperado e deu ruim para Gotenks afinal de contas. No 12º filme de DBZ chegou a vez de Goku e Vegeta fazerem a dancinha vergonhosa para enfim nascer Gogeta (já como Super Saiyajin). Sobre o próprio Gogeta presente no vindouro filme de Dragon Ball Super, é altamente improvável por três motivos: 1) A fusão através da dança metamoru é comparativamente inferior à fusão pelos brincos Potara e Broly, como pôde-se ver no trailer, tem aumentos de poder absurdos de forma que faça Goku em SSJ Blue redobrar s...

Nem tão repeteco assim. AVISO: A crítica abaixo contém SPOILERS.  A obra de Tite Kubo se consolidou na década passada como um dos nomes de grande valia no que tange a indústria dos animes e mangás, mas como todo e qualquer sucesso tende a ser finito em variadas proporções, a coisa degringolou em dado momento e o anime, especificamente, sofreu uma queda de popularidade sendo encerrado antes do que realmente deveria (eu apenas assisti dublado até o episódio 222 e sabe-se lá quando os trabalhos vão ser retomados). O mangá prosseguiu até o ano de 2016 num final que aparentemente não gerou aceitação da maior parte do público (eu ainda não li!) e ainda assim Ichigo e cia já não cativava mais os japas como outrora. Eis que nasce a ideia de realizar um filme em live-action para fazer de Bleach um item adicional na coleção cinematográfica manejada por produtores nipônicos que possui seu estilo de construção técnica. Me pego pensando se todos os live-actions japoneses adotam a câmera e...

Bem retratado, plot twistado, mas pouco necessário. AVISO: A crítica abaixo contém SPOILERS (incluindo a identidade do vilão!)  Explico mais abaixo sobre essa minha consideração e espero que fique claro. Esse é um crossover não tão inusitado assim, visto que se vincula ao que o morcegão geralmente trabalha. Na verdade, é até interessante usufruir de uma figura antagônica real no objetivo de inseri-la e encaixa-la na mitologia de um vigilante mascarado e não haveria outra alternativa melhor senão o cruzado encapuzado que neste longa de animação, lançado no comecinho deste ano diretamente ao mercado home-video, coloca-se muito centrado na trama sem que ela desvie para trabalhar a sua psiquê ou o seu passado, a história que todos estão carecas de saber mas que ao menos poderia ser mencionada. Mas por que poderia? Se tratando de uma roupagem diferente ao herói ambientada no final do século XIX (1889), sendo algo mais independente, acho que cairia bem umas menções, mas relevo p...

AVISO: *Não veja esta postagem se não leu nenhum capítulo desta série ou uma temporada inteira. Caso contrário, poderá se deparar com SPOILERS.   ____________________________________________________________________________ Licantropo-Cérbero É uma espécie lupina criada artificialmente por meio do elo de magia e ciência perpetrado por Anthony, um cientista e mago que tinha o objetivo de usar estas criaturas como ferramentas para seu plano que se resumia num licantropo se alimentar de um certo número de corpos e o mago obter seu sangue fortificado para ser ingerido por ele de forma que potencializava sua magia para invocar Cérbero, o cão guardião dos portões do Tártaro, e enfim doma-lo para se ganhar status superior dentre todos os magos (e também usa-lo para eliminar outros que eram seus inimigos). Esse licantropo pode ser considerado uma aberração mutagênica ou uma quimera visto que suas propriedades estão correlacionadas à prática da magia e atributos científicos como m...

Pra quem não conhece, aqui no blog eu lancei uma espécie de universo sobrenatural compartilhado que defini em 2016 com a estreia do spin-off da série Nem Tudo É O Que Parece que é a pauta desse post. As aventuras do caçador Frank Montgrow abordam diversas temáticas relacionadas ao paranormal como fantasmas, demônios e uma vasta gama de outras criaturas monstruosas e bizarras, seguindo num formato de caso da semana, isto é, uma trama diferente a cada capítulo que soa bem típico das séries de TV procedurais. A série foi a terceira a nascer desse universo e apresentou conexões com as duas primeiras que foram a já citada acima (a série-mãe) e Contos do Corvo (recentemente finalizada embora cancelada). Abaixo você confere a (tardia) lista com cinco curiosidades a respeito da série: 1 - Seria apenas uma minissérie Inicialmente, as caçadas de Frank não haviam sido pensadas como uma narrativa que passasse dos 6 capítulos. Sim, somente 6 capítulos e nada mais. Em pouco tempo, repensei a ...

Homem-Aranha em treinamento. AVISO: A crítica abaixo contém SPOILERS.  É um título honesto, há de se concordar. Após uma franquia que não rendeu um conjunto narrativo tão sólido quanto se esperava, ocorre uma nova tentativa de emplacar o teioso nos cinemas numa nova encarnação desta vez interpretada por Tom Holland que fez sua estreia no ótimo Capitão América: Guerra Civil (quero muito um dia fazer review da trilogia do bandeiroso) trajando o uniforme que definitivamente é o melhor de uma representação cinemática do herói. Ainda sobre o uniforme, é excelente num todo, repleto de upgrades interessantes, cortesia de ninguém menos que Tony Stark - para o imenso alívio deste que vos escreve não vai além do limite pré-estabelecido pelo roteiro que impõe a menor coadjuvação possível dada ao playboy bilionário que é reconhecido, na pele de Downey Jr. por sua inclinação em roubar a cena. E gostaria de pontuar sobre ele brevemente: Sua relação com Peter consegue divertir e convencer, ...

Não se deixe enganar pela imagem que abre o post, ela só está aí meramente para fim ilustrativo e não porque a cena que ela mostra está inclusa na lista ainda que mereça estar, mas seria de uma obviedade tremenda porque é de consenso geral (imagino eu) que a animação do episódio 05 televisionada lá em 2015 é um verdadeiro descalabro comparado à arte que a obra esbanjava pela fase Z (principalmente na saga Boo). Aqui eu reuni os momentos que considero ridículos, estapafúrdios e revoltantes que se passaram ao longo dos 131 episódios já que nem tudo são flores. Sem mais delongas, bora de lista! Confira abaixo as 10 piores cenas que marcaram DBS para serem zoadas ou esquecidas: 1 - Masterchef saiyajin forçosamente por um dia  Não bastasse a tenebrosa dancinha do bingo no filme de Batalha dos Deuses, as mentes criativas da Toei novamente insistem colocar Vegeta como centro de uma saia justa, desta vez em um episódio meio que de transição para o arco seguinte. O príncipe dos s...