Frank, O Caçador - A Enciclopédia: Armas e artefatos (Parte 2)
AVISO:
*Não veja sta postagem se não tiver nenhum capítulo desta série ou uma temporada inteira. Caso contrário, poderá se deparar com SPOILERS.
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Apito Asteca
Foi apenas mencionado por Carrie no primeiro capítulo durante uma conversa por telefone com Frank no flashback de três anos antes abordando o caso dos estrangulamentos. A fala soou como um comentário aleatório no meio do assunto, ambos falavam sobre dominar os espectros que manipulavam os fantasmas para comanda-los ao ataque. Carrie aparenta considerar o apito de origem asteca com a função de afugenta-los, mas na verdade foi uma mera citação descartável pois naquela altura Frank não dispunha de condição para fazer uma viagem e conseguir o objeto, portanto a assistente já tinha focado bem antes no verdadeiro item que era o cálice das almas infortunadas - artefato usado pelos traficantes para concretizarem vinganças. A ideia original era conseguir o apito para ser usado diretamente, assim como uma versão do cálice, mas logo isso foi abandonado pela suposição dos malfeitores usarem o cálice para seus planos, fazendo da segurança da testemunha ser prioridade. Segundo à vaga fonte informativa, o apito é extremamente raro, mas Carrie diz "raros", significando a possibilidade do apito não ser um objeto único contra forças sombrias.
Revólver Montgrow
A arma é datada do século XIX sendo forjada por Nathaniel Montgrow (tataravô de Frank), o patrono da linhagem de caçadores que prosseguiu pelas gerações mesmo com a maldição da besta de Vanderville. Nate, como era intimamente chamado pelas mulheres que o cortejavam, fazia uso da arma confiando no seu aparato singular que é um carregador giratório para caber balas especiais criadas a fim de matar seres sobrenaturais num só tiro, o que ligeiramente a tornava uma arma imbatível contra boa parte de entidades malignas (com exceção de poltergeists, espectros e demônios). Isso se dava pelas balas terem um formato pontiagudo que uma vez dilacerando o cérebro da criatura, em trajetória e mira perfeitas, a mataria instantaneamente. Foi armazenada no cofre do mausoléu da família e tempos depois recuperada por Frank.
Colar de presas
Mais do que um mero adorno primitivo, o colar pode também ser utilizado como uma arma secreta tanto por humanos quanto por lobisomens. Ele é confeccionado inteiramente com presas de lobisomens. No entanto, para que sua funcionalidade primordial seja manifestada, é necessário que uma bruxa o dote com magia através de um feitiço de indução metamórfica. A pessoa que estiver com o colar envolto do pescoço ao mesmo tempo que exposta à lua cheia sofrerá a transformação em lobisomem. Isso geralmente é usado como armadilha contra humanos que cruzam seus caminhos com lobisomens disfarçados na sociedade e aqueles com acesso ao colar farão suas vítimas transformarem-se para que experimentem o tormento que é ser essa criatura, o que muitos deles julgam como um destino ainda pior do que a própria morte. Se o colar for retirado, a pessoa retorna imediatamente à forma humana. Detalhe: Os colares podem ser oriundos de sacrifícios orquestrados pelos próprios irmãos de espécie, dando a entender que vale tudo na busca de afetar humanos.
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