5 fanfics minhas que não deram certo


Creio que todo ficwritter, quando inciante, possua um pequeno histórico de fiascos (uns levinhos, outros monumentais). Particularmente, desejaria esquecê-los, apaga-los, mas querer não é poder. Para o bem ou para o mal, eles fazem parte da vida. É por isso que nesta lista decidi relembrar os meus. Confira:



Digimon - A Batalha dos Metais 

Confesso sentir vergonha desse título até hoje! Mas há uma explicação "convincente" para ele que apresento mais abaixo. Tentarei resumir um pouco do longo processo criativo que foi desenvolvido por 3 anos e (estou indeciso entre infelizmente ou felizmente) não chegou a ganhar contornos mais definidos esteticamente.

Como começou:

Em 2011 eu acompanhava Digimon Data Squad no canal Disney XD e, aos poucos, eu sentia a ideia da fic sendo moldada. Por pura empolgação, fiz uma quadrinização prévia - e porca -, servindo como um teste (ligeiramente falho rs) para uma futura HQ (sem fins lucrativos) de um humilde fã do anime. Entre o fim do ano supramencionado e o início de 2012 dei o gatilho com a produção da versão escrita da fic que eu (erroneamente) chamava de roteiro. Inúmeras páginas foram escritas, ia empilhando, empilhando... sem me dar conta do tamanho que o enredo da história estava adquirindo, nem percebendo a tamanha merda que eu estava fazendo. A solução foi descartar cenas que não acrescentavam nada à história, na tentativa de encurtar o enredo gigante (e não foi o bastante).

Uma visão geral do enredo:

A ideia primordial da fic partiria do fim de Digimon Data Squad (também chamado de Digimon Savers) e utilizaria vários dos elementos dessa temporada. Passaram-se alguns anos, o DATS expandiu sua influência com sedes no mundo todo e a barreira entre o mundo digital e o mundo dos humanos foi lacrada. O protagonista se chamava Harrison (não lembro do seu sobrenome, tampouco se ele possuía um), membro altamente respeitado e invejado ao mesmo tempo na corporação (e pra lá de convencido), cuidava de prender uns digimons malvados que ainda estavam na Terra e manda-los direto para o mundo digital. Tinha uma amiga/namorada/paixonite de infância chamada Hirome. Harrison descobre que a barreira foi rompida, encontra uns digimons espevitados (Magmon - criado por mim para ser o digimon do  protagonista -, Agumon e Gabumon), fica amiguinho deles, descobre por meio de um digimon misterioso (Alfamon rs) que o mundo humano estava sendo atacado pelo Império Máquina, liderado pelo vilão-mór da história Drivemon (sério, hoje vejo este como um dos piores nomes de personagens que já dei à um, ainda mais se tratando de um antagonista) que queria destruir geral, dominar os dois mundos e blá-blá-blá. Harrison cria digivices, viaja com Hirome e os digimons para casa de um amigo dele (não lembro por qual razão rs), enquanto os vilões tocavam o terror na cidade, dominando tudo. O nome do aliado era Ethan, que possuía um digimon verdinho, um dinossauro antropomórfico basicamente, depois eles vão até um lugar (?) conhecem um novo aliado, um velhote lá cujo nome não me recordo (mas ele tinha um digimon... que não lembro), eles voam de avião (que atirava mísseis para trás, não podia deixar de citar esse detalhe rsrs) com esse cara para chegarem à cidade e enfrentarem os vilões, muitas batalhas explosivas e intensas, digievoluções (Perfeita e Extrema), naves, tiro, porrada e bomba, portal sugando tudo, mais lutas explosivas ... Achou muito? Olha, acredito que uma resenha profunda sobre essa longa história não seria o suficiente para abordar a totalidade de elementos que eu introduzi nela.

Explicando o título (ou tentando):

Batalha dos Metais surgiu da lógica do conflito travado pelos mocinhos e vilões. Império Máquina = Digimons metálicos. OK, é uma lógica boba e, na minha visão, até falha, sendo que os "Metais" refere-se diretamente ao vilões. Uma batalha travada por digimons do tipo metal. Enfim, na época eu o tomei como título definitivo e já não me via apto a altera-lo para um mais aceitável.

Por que não deu certo?

Por uma série de fatores. Os principais foram:

1 - O roteiro estava absurdamente extenso e incompleto. Ainda que houvessem cenas "deletadas", não adiantou de nada, permanecia longo demais para uma HQ tão despretensiosa e amadora.

2 - Excesso de informações. Afinal, qual era a história principal dessa bagaça? A quebra da barreira dimensional e suas consequências? Os planos de dominação do Império-Máquina? A relação de Harrison e os três digimons? O "triângulo amoroso" entre Harrison, Hirome e o rival do protagonista que me esqueci do nome? Não havia um plot fixo, apenas uma pilha de informações jogadas com a ilusão de que tornaria a história mais rica, resultado que se provou totalmente o contrário, só transformou-a em algo problemático de se trabalhar.

3 - Meus estudos. Era o Ensino Médio, eu precisava me dar conta da perda de um tempo que eu investiria nos conteúdos mais difíceis ao invés de usa-lo para me dedicar a um projeto sem futuro.

4 - Desmotivação. Quando comecei a quadrinizar as primeiras cenas do roteiro, não me via mais tão empenhado quanto antes. Tempo ínfimo para um trabalho que demandava esforço. Àquela altura, outros projetos - também mal-sucedidos - já estavam sendo planejados, em fases embrionárias, o que culminou em meu total abandono à fic e, conforme meu foco se desviava aos outros planos, o cancelamento se aproximava. Nem vou falar das duas sequências (Ameaça Híbrida e O Confronto Final), ambas igualmente canceladas, para não prolongar esse post mais do que a primeira narrativa.

Conclusão:

A fic era uma mistureba sem sal e nem açúcar. Se eu tiver de tocar naquele roteiro novamente, certamente será para queima-lo. Meu instinto de fã acabou vencido por uma empolgação definida como um lobo em pele de cordeiro.


Dragon Ball Z: Guerra Saiyajin

Invente uma história subsequente aos eventos da saga Boo, introduza elementos nostálgicos, adicione personagens novos e conhecidos, transformações próprias, níveis Super Saiyajin conhecidos, destaques para todos os personagens, lutas pesadas, guerreiros Z divididos em duas equipes, uma trama épica e sombria, um vilão oculto... e você tem esta fic.

Sobre o título...

"Guerra Saiyajin" foi só um dos muitos títulos provisórios que se encontravam na lista de seleção. Antes e depois do cancelamento a fic era tida como "sem título definido". Lembro de "Poder além dos limites", "O fim do Universo" (o pior, claro rs), "O destino de Goku"... e mais outros títulos bem vagabundos. Portanto, neste post a chamei de "Guerra Saiyajin" por ser o único título que mais se encaixa na trama que ela abordaria, trama esta que você confere os principais detalhes na "sinopse" abaixo.

Uma detalhada sinopse:

Goku termina seu treinamento com Uub. No meio do caminho encontra uma cratera onde lá está semi-enterrada uma nave espacial muito semelhante à do império de Freeza. Dentro da nave, Goku encontra uma mensagem de seu pai, Bardock, em um holograma dele mesmo (é sério rs), guiando-o a encontrar o seu corpo... congelado numa cápsula criogênica, onde lá ficou por anos, até que a nave completasse o curso programado em direção à Terra, planeta em que seu filho, Son Goku, fora enviado para conquista-lo. Bardock, após libertado, espanta-se com as características de seu filho, as quais não condizem com a natureza de um saiyajin. Muitas revelações depois, um novo problema surge: As esferas do dragão estão definhando, partindo-se em cacos lentamente. Dende avisa que isto é decorrente do excesso de desejos e que elas estouraram seus limites. Como se não bastasse, uma nova ameaça se desdobra: Um secreto projeto de um cientista revela a existência de experiências relacionadas à uma mesclagem de células de terráqueos, saiyajins e tsufurujins, dando origem à guerreiros híbridos, capacitados e programados a espalharem o caos, fazendo bom uso das habilidades das três raças. O líder deles (sem nome) faz uma ligação psíquica com remanescentes em outros planetas, elaborando o seguinte plano: Construir duas máquinas: Uma de terraformação e outra de teleporte planetário. Assim sendo, o novo Planeta Vegeta entra em rota de colisão com a Terra teleportando-se de uma galáxia à outra, fazendo com que os Guerreiros Z se unam para mais uma batalha para salvar a Terra e com um desafio ainda mais árduo agora que as esferas do dragão deixaram de existir.

O processo criativo

Iniciou-se em meados de 2013. Época onde o filme "Battle of Gods" foi lançado, então, como fã, quis desenvolver minha visão do que seria uma continuação dos eventos da saga de Majin Boo. Os primeiros conceitos imaginados foram os da destruição das esferas, a aparição de Bardock (e inclusão dele no grupo dos Guerreiros Z) e a presença de um vilão humano por trás dos panos. Até criei "mini-posters" (uns três, no máximo) que nada mais eram que desenhos feitos em folhas de caderno (arrancadas do caderno do colégio rs). Planejei o "lançamento" para 2015. E já estamos em 2016, caminhando para 2017. Listei os títulos provisórios e os personagens que participariam da história, além de desenvolver o curso dos eventos e o design dos vilões (mentalmente rs). haveriam duas versões: Uma escrita e outra quadrinizada. Obviamente, não fazia ideia de como apresentar a fic ao público da internet, então assumi que meu propósito era escreve-la para mim mesmo. Não importando qual das duas versões viesse primeiro, o tempo estava escasso.

Algumas curiosidades:

1 - Trunks estaria com 16 anos, seu visual consistiria basicamente em algo semelhante ao do Mirai Trunks, só que com um diferencial: A jaqueta seria verde e um pouco mais longa. A espada também estava inclusa. E se transformaria em Super Saiyajin 3.

2 - Shenlong apareceria em sua forma guerreira! É até engraçado imaginar como seria. Apresentaria-se como um efeito resultante da destruição das esferas. Na época, não passava pela minha cabeça uma explicação convincente e lógica para esse advento. Mas sim, eu o imaginei surgindo durante a batalha final como um elemento-surpresa - não como último recurso, obviamente.

3 - Goten, com 15 anos, manteria seu cabelo igual ao de seu pai, além de usar um outro uniforme para lutas. Também se transformaria em Super Saiyajin 3.

4 - Gohan manteria sua forma mística, mas não imaginei momentos em que ele entra em ação contra os vilões, mas não significa que o trataria da mesma forma como vem sendo atualmente.

5 - Os Guerreiros Z se dividiriam em dois grupos: Grupo A composto por: Goku, Vegeta, Gohan, Goten, Trunks, Piccolo e Bardock. Grupo B composto por: Kuririn, Tenshinhan, Yamcha, Chaos, Nº18, Boo e Uub.

6 - Vegeta usaria uma nova versão da armadura de saiyajin que utilizou na saga Androides/Cell, só que na cor prata e com uma material mais resistente (ao invés de flexível como no mangá/anime, ela seria montável). E se transformaria em Super Saiyain 3.

7 - Goku teria seu Super Saiyajin 4, mas a versão imaginada por mim era relativamente similar à do DBGT. Exceto pelo corpo peludo, ser precedida por uma transformação Oozaru, as roupas magicamente materializadas, as olheiras, a cauda, enfim... Ao menos o cabelo, que seria dourado como nos demais níveis, seria de igual formato e um pouco mais comprido na parte de trás.

8 - Como Goku conseguiria tal transformação? Absorvendo o máximo de energia de pelo menos 5 saiyajins (sendo 3 deles transformados em Super Saiyajin 3, exceptuando Bardock e Gohan). Logo, Vegeta, Goten, Trunks, Gohan e Bardock transfeririam suas energias para Goku reunir o máximo de poder suficiente para realizar a façanha.

9 - Kuririn se finge de morto, mas depois salva o dia ao empurrar o Novo Planeta Vegeta com toda a sua força, salvando a Terra e se sagrando como o homem mais forte do mundo.

Por que não deu certo?

O ano era 2013, último ano do Ensino Médio, o projeto estava em uma fase completamente primordial, ou seja, não havia nenhum rascunho pronto, nem designs de personagens, somente desenhos ("mini-posters") e títulos provisórios. O resto ainda mantinha-se na minha mente. Fora o tempo que demandaria para a versão quadrinizada. Seria necessário pelo menos uns três anos e meio para aperfeiçoar meus traços e fazê-los ficarem os mais próximos possíveis dos de Toriyama (que é simplesmente outro nível) e, obviamente, ultrapassaria o ano planejado para o término. Tempo escasso e estudos contribuíram para o engavetamento da fic que veio a ser cancelada em 2014 em razão de eu ter criado um blog onde eu me sentiria um pouco mais confortável em expor minhas ideias e aqui, infelizmente, não é o lugar apropriado. "Ah, mas tem o Nyah Fanfiction! Você poderia publicar a versão escrita lá mesmo, sem problema!". Até poderia, porém, escrevo, atualmente 3 séries de ficção aqui no blog e já é uma dificuldade imensa em conciliar as produções delas, o que inviabiliza o desenvolvimento da versão escrita de "Guerra Saiyajin".

Conclusão:

Uma fic cujo resultado é curioso de se pensar. Sinceramente, não faço ideia se sairia algo próximo da essência do anime, mas que haveria lutas e diálogos bacanas, com certeza.


Dragon Ball Z: O Ataque dos Super-Androides 

Essa é mais recente, idealizada no ano passado... e abandonada no mesmo. Não diria nem abandonada, está mais para desconsiderada com razão já que nenhum capítulo foi escrito. Sim, nada de apostar em HQ, a empreitada aqui era bem menos pretensiosa, na forma de uma short-fic de 3 capítulos e que seria publicada no site Nyah Fanfiction!, um dos mais populares do meio.

Uma breve sinopse:

10 anos após a derrota de Kid Boo no Planeta Supremo (Kaioshinkai). Goten e Trunks ingressam em uma universidade (sim, eles seriam calouros). O primeiro por obrigação imposta por Chi-Chi. Já o segundo por vontade própria, tendo o apoio de sua mãe, Bulma. No entanto, a vida tranquila que ambos pensavam conseguir na faculdade - tendo em vista tudo o que vivenciaram anos atrás - é desfeita graças à uma nova ameaça. Uma professora, chamada Dra. Yvy, se revela como ninguém menos que a filha bastarda do Dr. Gero e esteve, durante todo aquele período de paz na Terra, reconstruindo as criações de seu pai, os terríveis androides 16, 17 e 18, dois de cada. Ao reconhecer os dois saiyajins híbridos como seus alunos, ela aciona as máquinas, os androides chegam à universidade, e, surpreendentemente, se fusionam, forçando Goten e Trunks a lutarem juntos para salvar o local.

Por que não deu certo?

A trama pode até ser bem proveitosa se trabalhada de outra forma, mas além do conceito errôneo de fusão entre duas máquinas (que não possuem ki) - e que foi um dos pontos mais julgados de DBGT -, eu me via mais engajado em outros projetos pertencentes ao blog. Ninguém mais protagonizaria esta fanfic além de Goten e Trunks que, certamente, se fundiriam em Gotenks a fim de combaterem os androides de "igual para igual". Isto aliado ao número limitadíssimo de personagens. Três capítulos chega a ser um exagero.

Conclusão:

Esta ideia não passou de uma mera brincadeira. O desenvolvimento de um plot como esse era improvável em um percentual de 99,99% pelos motivos que citei acima.


Esquadrão Z

Este é o título da minha primeira fic de Power Rangers, provinda do meu antigo desejo de um dia ver uma adaptação animada da série live action americana.

Como começou:

No longínquo 2007, iniciei uma produção pra lá de amadora como uma teste (afinal, eu só tinha 12 anos rs). Na época a série de uma HQ só chamava-se "Power Rangers: Geração Z", apresentando uma trama de origem, com personagens mais jovens e dotada de um teor mais infanto-juvenil. Tudo o que vimos - e estamos cansados de ver - na série oficial, "Geração Z" tinha de sobra: Jovens escolhidos, um mentor, o clássico "hora de morfar", megazords, lutas, faíscas, explosões... Enfim, a sinopse diz mais a respeito.

Não é a verdadeira sinopse, mas está aí, bem simples:

Cinco pré-adolescentes são selecionados por um arqueólogo e tecnólogo, designados a combaterem a ameaça de um pirata intergalático, fazendo-os substituírem o antigo Esquadrão Y e transformando-os no Esquadrão Z, o super-grupo que enfrenta criaturas enviadas pelo vilão e destinado a proteger a Terra.

OBS: Esta não é a sinopse definitiva da série, pois não sei onde exatamente deixei guardado o caderno onde eu havia escrito. Vou dar uma remexida nos meus baús, vou posta-la aqui caso eu encontre-a.

Algumas curiosidades:

1 - O grupo não se limitaria a ter apenas 5 membros. Na verdade, seriam 10 Rangers! Primeiramente, os Rangers Roxo e Marrom (morcego e urso, respectivamente) surgiriam como vilões trabalhando a favor do vilão e só mais para frente virariam a casaca. No decorrer da série, um personagem loiro - um garoto com inclinação para ser repórter, fotógrafo, não lembro bem - tornaria-se o Ranger Verde (gorila), pouco depois de descobrir a identidade dos demais. Mais episódios depois, viria o Ranger Laranja (leopardo), cujo personagem era caucasiano, mas não me recordo, acho que, assim como Ranger Marrom, eu lhe dava pouca importância, mas sobre ele lembro que ele seria um membro sobrevivente do antigo Esquadrão Y. E, por último, e não menos importante, chegaria ele, o fodão, o pica das galáxias... Ranger Prata (falcão), alguns anos mais velho que os demais e mais experiente em lutas e tecnologia alienígena.

2 - Sim, como podem ter percebido, cada Ranger possuía seu animal correspondente e, sim, a fic foi muito, mas muuuito inspirada por Wild Force, uma das minhas temporadas favoritas! Por essa razão alguns personagens possuíam personalidades semelhantes aos da série. Ranger Vermelho: Leão; Ranger Rosa: Arraia; Ranger Amarela: Águia; Ranger Azul: Tubarão; Ranger Preto: Touro.

3 - A HQ teve uma única "edição" e manteve-se incompleta. Apenas a capa - com o Ranger Vermelho - foi colorida. A fic teve uma pausa de 6 anos.

4 - Retornei com a ideia da fic no final de 2013, escrevendo uma nova sinopse, numa espécie de reboot da anterior, mantendo a trama, os personagens, seus designs etc. Reformulei apenas alguns conceitos básicos e adicionando outros, como, por exemplo, o Esquadrão Z ser parte de um legado oferecido por outra equipe anterior (Y). Infelizmente, em 2014, mesmo tendo iniciado o roteiro de uma nova HQ visando recomeçar a história, a série não foi adiante e nenhuma quadrinização foi realizada, apenas algumas páginas do roteiro e esboços dos personagens.

Por que não deu certo?

Desmotivação e somente isso. Eu era bastante propenso à esse mal nesse período. "Esquadrão Z" é uma fic que funcionaria melhor no formato de HQ em vez de literário. Acabei largando o projeto, naturalmente fui me desvencilhando ao direcionar meu foco em outras produções.

Conclusão:

Uma fic promissora. Talvez a mais promissora desta lista. Houve uma época, durante o hiato, que voltei a me apegar àqueles personagens, eles eram ótimos. Mas, infelizmente, não foi pra frente e sinto medo de me decepcionar numa terceira - e arriscada - tentativa.


Goku vs. Superman

Dessa aqui pouco preciso falar! Vou até pular as partes da sinopse, das curiosidades e de como se deu o processo criativo para não ter de me arrepender ao me empolgar em falar sobre este duelo tão comentado em várias áreas da internet. Surpreendente é eu me pegar pensando que um dia já considerei realizar uma fic baseada no confronto de dois seres poderosos e de universos totalmente distintos. Imagine a presepada que sairia disso. Sei que deve haver milhares de abordagens - e me recuso a lê-las -, mas hoje sinto-me aliviado por ter me livrado de uma história da qual não podia-se extrair nenhum mísero resquício de profundidade. Era só arranjar uma solução forçada para pôr ambos no ringue. Pouco papo e muita luta. Em outras palavras, mais superficialidade de enredo e menos criatividade em elaboração de um enredo consistente. Níveis de poderes entre os dois estão fora de discussão por aqui e tampouco me interesso a debater sobre.

Por que não deu certo?

Um crossover que se inicia com Goku, Gohan e Mirai Trunks enfrentando Garlick Jr. tem chances de dar certo? Sem comentários, só me resta rir.

Conclusão:

Não sei onde eu estava com a cabeça.



Lista com as séries que deixei de assistir recentemente:

http://universoleituracontoscreepys.blogspot.com.br/2016/08/6-series-que-abandonei.html


Curiosidades sobre minha primeira saga:

http://universoleituracontoscreepys.blogspot.com.br/2016/09/5-curiosidades-sobre-saga-o.html



*A imagem acima é propriedade de seu respectivo autor e foi usada para ilustrar esta postagem sem fins lucrativos ou intenções relativas a ferir direitos autorais. 



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