Mais 50 fatos sobre mim (Parte 2)


Cá estou novamente insistindo nessa coisinha meio viciante de listar coisas pessoais a meu respeito. Não faz muito tempo desde a última listagem e tenho que admitir que bateu a vontade de dar uma outra esticada que era para ter encerrado nos 100 fatos pela sensação de fechamento que esse número dá. Me rendi a essa vontade que controlei por meses. Acabou virando um desafio.

Confira abaixo mais 50 fatos (por enquanto 150/200):

101 - Minha primeira revista da Turma da Mônica foi uma edição do Chico Bento de 1996. 

102 - E por falar em revistas, quando eu tinha acho que uns 7 ou 8 anos ganhei de uma tia um quadrinho em preto e branco de conteúdo adulto. Não me recordo nem de 1% da história (muito menos o título), mas do pouco que sobrou na memória (muitas vezes troll) posso dizer que era de teor policial e bem sombrio. Talvez terror. Talvez erótica. Talvez ambos. Acho que na contra-capa havia uma mulher semi-nua. Um presente nada ortodoxo de um familiar dado a uma criança inocente. Outros tempos, lógico. Livrinho de colorir o cacete. Nem sei que fim levou essa revista, o que é de se lamentar, pois a criança ingênua hoje escreve histórias que podem ser tão pesadas quanto a que eu não estava preparado para compreender na época.  

103 - Nesse lance de presentes de parentes, meu primeiro álbum de figurinhas tinha Dragon Ball como destaque na capa e me foi dado por uma prima em pleno ano de 2001. Tinha Harry Potter, Gundam Wing (descobri recentemente que passava no Cartoon Network e na época o bobão aqui pensava que ia pintar na telinha da Globo em pouco tempo)... e Dragon Ball Z, claro, lembro apenas desses. 

104 - Nunca tive oportunidade de colecionar mangás na infância. Lidava com isso sem choro, eram mais amostras do material original dos animes que eu hypava (Cavaleiros do Zodíaco que o diga). Em suma, tenho pouquíssimos mangás. 

105 - É bastante difícil haver um filme que me emocione tanto a ponto de ficar na cabeça por dias a fio. Forest Gump conseguiu esse feito. 

106 - Existe uma regra da minha vida que às vezes teimo em quebrar: Nunca estabelecer metas. Sempre dá errado. Por isso jamais faço cronogramas diários (nem se eu fosse a pessoa mais ocupada desse mundo). 

107 - Tenho trauma de vômitos. Se uma pessoa vomitar perto de mim, já tapo o nariz e me afasto imediatamente como resposta automática. O cheiro, além de ser incômodo, tem efeito de contágio e apenas inalando o odor por poucos segundos vai me subir uma ânsia danada. Provavelmente desenvolvi essa aversão numa ida ao posto de saúde (infância) quando uma criança com menos de 6 anos (eu acho) rompeu a cachoeira na frente de todo mundo e aquele cheirinho maravilhoso emergiu. Outro caso, ainda na infância, foi uma prima minha (menor que eu), na época doente, conversávamos, daí que ela vomitou mingau na minha perna e eu corri surtado como se tivesse levado um tiro. 

108 - E por incrível que pareça, meu vômito é inodoro. Menos mal... 

109 - No final de 2012, sofri com uma sensível espinha no queixo. Uma vez que me esqueço que ela ainda estava lá, pontuda e cheia, passo a mão justo na hora de dormir. Resultado: Pequena hemorragia. Minha reação era risivelmente desproporcional, parecia que eu via meu sangue estava abandonando os capilares, veias e artérias. Exagerado? Nem um pouco... 

110 - Eu já pensei em queimar meu PC numa ocasião em que ele deu um defeito sério. 

111 - Quatro anos de Universo Leitura e só agora nesse início de ano que comecei a utilizar o recurso de programar postagens. Não tente entender qual é o meu problema. 

112 - Todo Mundo Odeia o Chris é a ÚNICA série em que sei o maior números de falas de cor. Chaves e os bordões clássicos não vale (eu amo as duas, de qualquer forma). 

113 - Tive um cãozinho de estimação que sofria preconceito porque... uivava. O coitado desapareceu com fama de agourento. Superstição na família é foda...

114 - Sou muito azarado. É sério, verdade pura, o placar nunca chega a ser Lucas 10 X Vida 0.

115 - Sou canhoto mas nunca usei abridores de latas (tô me sentindo esgotado de fatos...). 

116 - As vozes das pessoas que eu menos gosto (não significa que eu tenha muitos desafetos, boa parte delas mal sabe do que penso a respeito e é melhor assim) sempre grudam na minha cabeça por certo tempo. Direciono minha raiva a fulano que de alguma forma me incomoda e o "castigo" é minha voz mental acabar sendo a dele, coisa que me leva a detesta-lo mais. 

117 - Sabe aquela borracha branca da Mercur? Então... O desenho do cara mascarado (lembra o Gavião Negro da DC) me inspirava a criar histórias nas quais geralmente usava um lápis e um apontador como personagens e eu chamava esse "personagem" de Mercur como um herói, brincando na sala de aula. Não fazia sentido, mas lembro com muita nostalgia. 

118 - Ainda sobre bonecos improvisados, já usei minha coleção de lápis de cor fingindo que eram brinquedos, dando nomes, criando histórias e etc. Me recordo até de um lápis verde claro que eu tinha nomeado de Leandro. 

119 - Minha primeira bad profunda foi quando a TV pifou, isto em 2004. Jamais uma criança demonstrou tamanha tristeza por um imprevisto numa casa onde a maioria, apesar dos problemas, mantinha o sorriso no rosto. 

120 - Nunca entrei na faca (como dizem popularmente). Meu corpo permanece limpo, livre de cicatrizes de cortes cirúrgicos. 

121 -  E toda vez que falo que determinada coisa nunca aconteceu comigo, sinto um medo tremendo de realmente, cedo ou tarde, acabar acontecendo. 

122 - Sou alguém extremamente difícil de ser notado. Não sou nem quando quero. E já faz algum tempo que deixei de querer. Pelo menos, socialmente. Certa época eu era carente demais para minha idade, numa falha busca de alguém com quem me identificar, com quem me entrosar, me espelhar e coisa e tal, e jamais enxergava que o erro morava em mim, mediante ao fato de eu não tomar iniciativa e comecei com a neura de achar que só dependia de mim e os outros não tinham obrigação. Desde então, dei fim nesta postura imatura e segui a conduta do "Tanto faz": quem quiser me ignorar, tudo bem, não vou dizer pra todo mundo gritando "EU EXISTO!!! Mas quem demonstra interesse, por favor diminua suas expectativas, pois provavelmente irá se desapontar com meu jeito nada assertivo.

123 - Consegui a proeza de ficar em recuperação na Matemática da 4ª série ao 3º ano do EM. 

124 - Se minha vida fosse uma série de TV, ficaria dividido entre dois títulos: A Ovelha Negra ou As Desvantagens de Ser Invisível. 

125 - Já dei muitos pitis na adolescência, sobretudo com uma tia chata que abusava da autoridade e até hoje tenho um pouco de mágoa das palavras e ações que ficaram marcadas. 

126 - Umas das minhas piores teorias paranoicas: A de que meu pai, que nunca conheci, era um alienígena de algum planeta Terra alternativo de outro universo que veio cumprir sua missão de conceber um híbrido de duas raças humanas e seria esta a única razão plausível pela todos me acham tão estranho. Ele não saiu para comprar cigarros, só tinha terminado o seu serviço. Nenhuma piração, certo? Pois é... Reclamo das "teorias" furadas de Dragon Ball Super e invento uma pior sobre mim. Nem vou mais criticar... 

127 - Eu tinha medo dos teasers das novelas da Globo. Meio difícil explicar... aquela atmosfera de mistério, o clássico "Vem aí", tudo isso me proporcionava uma estranha sensação ruim. 

128 - Quando era bebê usava aquelas fitinhas vermelhas no pulso. Numa rápida pesquisa, descubro que o bagulho era muito usual contra maus olhados e inveja. Liguei os pontos num instante. Se esta superstição existir, certeza que é o motivo pelo qual colocavam em mim. Pelo visto, não funcionou. 

129 - Olhando umas fotos antigas, eu acho que ganharia um concurso de bebê mais lindo... e de mais cabeçudo também. 

130 - Já fiz xixi sentado várias vezes. 

131 - Muitos já me elogiaram por desenhos feitos à mão sem saberem que foram copiados das artes originais. Não, eu não ponho o papel por cima. A folha está de um lado e o desenho original está do outro e tento reproduzir a simetria dos traços, geralmente ficando em tamanho maior. Utilizo esta "técnica" para quem sabe futuramente desenhar personagens sem se guiar pelo traço oficial, é basicamente um treino. 

132 - Não sou aquela pessoa que come "de tudo". Minha alimentação é bastante seletiva. Um exemplo: Queijo. Simplesmente detesto (embora num passado não tão distante já tenha comido frito). Só porque é apreciado pela maioria não significa unanimidade. 

133 - Nos meus contatos primordiais com a internet, entre 2011 e 2012, eu acessava sites de fofocas sobre celebridades. Via fotos, notícias, resumos, rankings de audiência... pois é, eu era um internauta bem vagabundinho, felizmente anos depois refinei meus gostos. 

134 - Black Eye Peas e Paramore são duas bandas que eu curtia na adolescência e hoje tenho vergonha de lembrar que um dia me arrepiava com o som. 

135 - É natural que uma criança imagine-se como será sua aparência na vida adulta e comigo não foi diferente. Eu me imaginava com jaqueta preta e pilotando uma moto. Muito "descolado" perto do adulto que realmente sou e me sinto hoje. Passou bem loooonge... 

136 - Nunca, em hipótese alguma, pensava em engolir o chiclete do clássico pirulito Pop. Eu caía fácil na conversa do chiclete grudar nas tripas que os adultos sempre atiçavam deixando crianças como eu temerosas. 

137 - E também mascava chiclete mas nunca fiz a bola. 

138 - Sou stalker virtual. Não do tipo obsessivo (porque tenho mais o que fazer), mas stalkeio. 

139 - Existem dois tipos de pessoas que não suporto de jeito nenhum: 
1) As egocêntricas | 2) As efusivas (geralmente que tagarelam baboseiras por compulsão). 

140 - No dia da aplicação de flúor, na 3ª série, segunda vez (na primeira foi apenas uma degustação), fiz um grande e vergonhoso escândalo que chegaram a me arrastar á força para o banheiro. Entrei em pânico porque aquela bagaça me fazia ter ânsia de vômito e naquela altura já tinha o trauma - que acabou gerando esse. Tinha consciência do quão importante era, só que... não dava, era nojo adicionado ao trauma de vômito. 

141 - Foi também na 3ª série que dei presente de aniversário a uma colega. A única vez que presenteei alguém que conheci na escola. 

142 - Nas unhas do polegar eu não tenho aquela meia-lua como a maioria possui 

143 - Sendo sincero, é extremamente difícil eu escrever com naturalidade com pessoas conversando paralelamente na casa. Atraso algumas postagens do blog por conta disso. 

144 - Chico Anysio pode ser um ícone do humor brasileiro e será eternamente lembrado por seus admiradores, mas eu não enxergava um pingo de graça nos personagens dele. 

145 - Procuro não me envolver em discussões político-ideológicas porque, honestamente, acho toda essa polarização uma completa doideira. Recentemente li na internet (não lembro onde rs) que a vantagem de ficar em cima do muro é que ambos os lados podem te odiar igualmente. Evito pelo fato de me provocar mais confusão do que aprendizado. Não procure aula de história em Esquerda vs. Direita na internet se você é indeciso. A questão que fica sempre é: Quem está com a voz da razão e dos fatos nessa merda? 

146 - Eu entendia a música "O Pinto", do Raça Pura, completamente no sentido literal. Pra mim era a história de um pinto que fugiu com a galinha da vizinha por ter achado que era sua mãe e o pai mandou o filho ir procurar. 

147 - Já senti no âmago o desprazer que é saber que a pessoa que você menos gosta curte as mesmas coisas que você. Complicado... 

148 - Uma experiência que me convenceu (por um tempo) de que minha presença repele as pessoas foi quando sentei na arquibancada do colégio e haviam acho que umas 4 ou 5 pessoas que conversavam, todas elas saíram assim que minha bunda tocou o concreto. 

149 - Tenho uma mania besta de, após terminar uma postagem, clicar em Salvar mais de uma vez porque meu subconsciente diz que somente um único clique não é seguro. 

150 - Tenho bastante tempo livre, mas acabo não fazendo nem metade do que gostaria. 


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