Crítica - Saint Seiya: Soul of Gold

Masami Kurumada/Toei Animation
Honroso às lendas douradas apesar das limitações.

AVISO: A crítica abaixo contém SPOILERS.

Esta nada mais é do que minha segunda review de Cavaleiros do Zodíaco, trazendo agora o que abstraí do conteúdo em animação mais recente lançado sobre a obra do mestre Kurumada, focado nos leais defensores de Atena, os mais altos na escala, os fodões... os doze cavaleiros de ouro. Foi tardio um anime dedicado à eles. No meu caso mais ainda, pelo fato de ter enrolado para começar a assistir por... dois anos, dado que o lançamento ocorreu no primeiro semestre de 2015 e nesta época eu acompanhava The Lost Canvas e este, por sinal, foi um dos motivos pelos quais resolvi adiar, deixar para quando o então novo anime se concluísse. Enfim, terminei os 13 episódios dessa aventura "spinóffica" do universo Saint Seiya. É só uma outra ramificação não-canônica, o que, contudo, está longe de ser razão para demérito.

Deixando cristalina uma verdade sobre minha relação com o anime de um modo geral: Eu não manjo tanto de CDZ quanto eu manjo de Dragon Ball. Ambas são da Toei Animation, cresci com elas, mas, porém, o lado pesante na balança é o da história de Son Goku. Melhor partir para a crítica logo antes que eu me empolgue e acabe fazendo um resumo da minha experiência com os cavaleiros - coisa que já tem no Baú Nostálgico.

Segue no mesmo estilo da que fiz com o arco Mirai Trunks/Black/Zamasu de Dragon Ball Super: Pró, Contra, Pró, Contra e por aí vai até as considerações finais e a nota. Há uma grande possibilidade disso se tornar definitivo, ao menos para as séries e os animes, é apenas uma questão de tempo.

Ficará de fora apenas o lance da pouquidade de sangue e violência nas batalhas porque isso é coisa dos novos tempos e essa realidade passa a impor conformidade a quem se desconforta com um conteúdo mais leve do que originalmente deveria ser - ou que o espectador queria que fosse. Se serve de consolo, Soul of Gold derramou mais sangue em 13 episódios do que Dragon Ball Super em 100.

Confira minha sincera opinião sobre cada tópico:


😀 Aiolia protagonista 👍

E não é que funcionou?! O que acredito ser o motor para essa escolha, que foi feliz em sua execução do primeiro ao último episódio, foi que o Cavaleiro de Ouro de Leão assemelha-se relativamente a Seiya. Pois é, todo o ar de protagonismo remete muito ao cavaleiro de Pégaso, com direito a uma crush com ligação íntima ao núcleo da trama. O personagem foi o principal no famigerado Episódio G. Teria surgido uma inspiração? Segundo a Wikipédia, neste spin-off Aiolia batalha ao lado dos outros 11 dourados contra os 12 deuses titãs. Nunca li Episódio G. Já cheguei perto... mas rejeitei, porque na época (10 anos na cara) o traço me parecia modificado, não soava nada com que eu achava que CDZ deveria transmitir esteticamente, e o julgamento precipitado desse traço destoante do original me fez perder uma chance de acompanhar um mangá alternativo da série em pleno lançamento. Sintetizando a performance de Aiolia como peça em destaque no conjunto heroico do anime, ele seguiu uma trajetória substancial ao seu desenvolvimento, sobretudo em sua relação com Lyfia, a qual tem tímidos ares de romance (e um final previsível). O Leão foi destemido do início ao fim e seu papel mostrou-se merecido ao cumprir todos os aspectos. Aiolia não é o Seiya, ele é até melhor do que Seiya, se duvidar, mais centrado e mais expressivo.

😞 Asgard como pano de fundo novamente 👎

Primeiramente, não havia necessidade. Mas vamos aos fatos: Alma de Ouro é um spin-off não-canônico e que até o episódio 13 eu não sabia que se passava entre os arcos Inferno e Elísios da saga de Hades (que acompanhei em pedaços no mangá e logo no início do anime já levei um spoiler monstruoso, a queda do Muro das Lamentações como fator-chave para o sacrifício dos dourados, eu não sabia, não li a sinopse ante de dar o play). E considerando o "cânone" da própria Toei (tirando os filmes que são tão independentes do anime quanto do mangá), Asgard não é isenta de ser reaproveitada. Mas não precisava. Falta de criatividade? Um pouco. Não estou dizendo que se basear em um filler desmereça a obra ou não é o bastante para um anime à altura dos personagens principais. O ponto que estou tocando é a oportunidade perdida para inserções de conceitos mitológicos para enriquecer esse sincretismo. Por que não abordar a mitologia egípcia? Uma novidade que fizesse toda a diferença e que ousasse na medida do possível promoveria um gás interessante. Reciclar elementos básicos da mitologia nórdica não chegou a degringolar com tudo no fim das contas, mas joga-los numa história focada nos Cavaleiros de Ouro não era opção única.

😀 A abertura (visualmente) 👍

Muito bem orquestrada, por assim dizer. Faz uma apresentação fluida da maioria dos personagens relevantes, principalmente aos dourados com suas armaduras divinas com todo o enfoque bastante atribuído a eles como deve ser, além de enquadramentos e movimentos que casam com o tom da aventura. Maaaas...

😞 A abertura (musicalmente) 👎

Daí me vem com uma nova versão de Soldier Dream, mesma música da saga de Asgard. Cabia aí uma novidade, não? Pois é, outra reciclagem barata que denota outro traço de preguiça. A música é boa, concordo, e até combinou com os ângulos, planos, movimentos, efeitos e paletas de cores das imagens da abertura, no entanto uma canção própria seria bem-vinda e daria aquele ar fresquinho de estar assistindo a algo inteiramente novo de Saint Seiya. OBS: Na segunda estrofe da música, especificamente quando canta pela segunda vez o trecho "Saint Seiyaaaaa"... foi só eu que detectei uma similaridade com o timbre do Edu Falaschi? Bem no "aaaa", é super parecido. Admito que ficaria foda na voz dele, sem dúvidas.

😀 As armaduras divinas 👍

É neste ponto que a qualidade de animação é melhor investida dando espaço a todo o brilho e a riqueza de detalhes das armaduras douradas divinas. A cada transformação era um deleite aos olhos ver as particularidades de todas elas à medida que iam sendo exploradas no decorrer dos episódios, já que na abertura não se dava para aproveitar tanto a menos que eu pausasse só para observar cada detalhe e me inspirar para futuros desenhos. Ficou no capricho. Quando dei por mim, já tinha minha favorita: A de Shaka de Virgem, o meu segundo Cavaleiro de Ouro preferido.

😞 Animação irregular 👎

Comparativo (cenas do episódio 03)
Fonte: CavZodiaco
Alma de Ouro sofreu do mesmo problema de Dragon Ball Super, com qualidade instável nos traços de personagens. E isto foi visível a partir do episódio 02 e com mais força no episódio 03, com a chegada de Máscara da Morte e Afrodite. Felizmente, tais erros sofreram correções eficientes para o Blu-Ray. Vou torcer para um dia ser exibido na Rede Brasil (quando/se eu voltar a ter TV a cabo) nesta versão. Não comprometeu a experiência porque minha visão crítica mirou forte na narrativa. Muito anteriormente já havia visto essa e outras imagens com erros nítidos de animação dignos de facepalm. Esse quadro vai amenizando nos episódios finais, onde tudo ganha certa estabilidade.

😀 Lyfia, a personagem de apoio que você respeita 👍

Eu sinceramente não dava nada pra ela, porém isso mudou depois do final do episódio 01 com aqueles olhos brilhantes e suspeitos observando o seu crush Aiolia. Pensei: "Ela esconde um segredo importantíssimo para o enredo. Quiçá seja a vilã do anime". Imagine o plot twist que seria (mas é tudo ex-machinado do que plot twistado nos conflitos desse anime, infelizmente). É uma personagem que facilita a empatia do espectador, muito além da pose de donzela indefesa, que se fortifica no terceiro ato da história durante as batalhas na Yggdrasil. Sabia-se por esse indício citado acima que ela teria algum papel de grande importância na trama. Senti a morte dela pelas mãos do Guerreiro Deus Utgadar. Outro engano, nova surpresa. Lyfia és o fio condutor desta história muito bem conduzido. Nos momentos finais, senti um quê de Atena após a revelação dela ser a representante de Odin sucedendo Hilda (que ficou dodói apoiada por Freya que nem abriu a boca pra dizer um ai), ela ganhou toda uma substancialidade em sua reza para a vitória dos dourados contra o real vilão (falo dele logo mais abaixo). Não é para menos, a sua relação com Aiolia foi um impulso para move-lo em direção a vitória. Dois corações conectados a um só ideal. Não estou querendo romantizar o negócio, eu não shippei Aiofia, apenas percebi uma cumplicidade que se tornou muito mais que elevar ares de romance e o anime foi feliz em não levar isso tão longe, deu até devia dar. A despedida foi meio triste (a lembrança ficou no pingente de Aiolia dado por seu irmão Aiolos de Sagitário), mas Lyfia acertou seu rumo compartilhando seu saber com outras pessoas ao enaltecer as lendas de ouro que salvaram Asgard. Imaginei ela sendo dublada pela Tatiane Keplmair.

😞 A (não) profundidade dos Guerreiros Deuses 👎

Como se não bastasse reexplorar Asgard numa missão intermediária para os Cavaleiros de Ouro (ressuscitados por... revelo no próximo tópico), colocaram os servos de Andreas como meros oponentes de lutas rápidas contra os dourados, eles nada mais são do que bonequinhos de ação para o grande vilão (que magicamente cria aquele "holograma" com as câmaras de Yggdrasil, as estátuas e os oponentes simbolizados como se fossem peças de um jogo). Os que escaparam desse fraco desenvolvimento foram Frodi de Gullinbursti (intimamente ligado com Lyfia, foi amigo dela na infância (por fora, mas por dentro a via como crush, senti ali um triângulo amoroso bem implícito, e naturalmente o destino faz colidir suas forças com a de Aiolia), Surtr de Eikthyrnir (eu particulamente achei bem explorada a relação dele com Camus) e Baldr de Hraesvelgr (sua luta com Shaka foi uma das melhores, ambos ganharam meu respeito, Baldr pelo reconheicmento da derrota e Shaka pela misericórdia). O restante ficou só na base do "hahaha vou te derrotar, não é nada perante o meu poder hahahah não vai quebrar minha estátua hahahah". Isso talvez tenha sido prejudicado por conta do número de episódios que deixou a trama corrida e que, por sua vez, é justificável pela condição intermediária da trama.

😀 Andreas/Loki: Um vilão da pesada 👍

Parece título de filme Sessão da Tarde, mas a verdade é que ele merece a alcunha pelo seu desempenho como um antagonista persistente (gosto de ver isso num vilão) e que não mediu esforços para concretizar suas ambições. Esse lance de Loki, o deus da trapaça, querer roubar o trono de Odin sobre Asgard não é nada de novo ou surpreendente, temos aí o próprio Loki do Universo Cinematográfico da Marvel com o mesmo intento. Apesar do clichê, toda vilania perversa dele roubou a cena em muitos momentos, sobretudo no clímax que é onde se encontra o seu ápice como vilão eficaz. Ponto também para a aura de mistério que se formou em torno do personagem. Loki estava a espreita o tempo todo e em meio ao desfilar de referências à mitologia nórdica o nome nem chegou a passar pela cabeça e eu me senti idiota por não ter especulado. Minha única ressalva vai para a pobreza de golpes do vilão. Durante toda a batalha final pareceu ter um só ataque - aquelas esferas vermelhas com faíscas negras -, ele merecia uma variedade do que só disparar raios trevosos. Fora isso, foi bem-sucedido enquanto pôde mostrar seu valor e até levar uma surra do mito Aiolia.

😞 Algumas coisinhas incômodas na batalha final... 👎

Foi ótimo ver todos os dourados reunidos no confronto decisivo para ferver, rugir, emanar, explodir, uivar e acender todo o cosmo pulsante no coração contra Loki, mas acontece que poderiam muito bem pularem logo para as armaduras divinas. Não foi muito verossímil eles lançarem todo o arsenal de técnicas a partir de suas armaduras comuns quando o vilão já tinha conquistado a cobiçada e poderosa Lança de Gungnir (nascida do fruto da Yggdrasil alimentado pelas armaduras de ouro roubadas e que no início do anime se nutria do cosmo dos nossos heróis) que seria o elemento surpresa para conceder a vitória a ele no controle de Asgard. Ou seja, merdificaram um pouco a inteligência dos personagens para favorecer a enrolação até o último episódio onde a ativação divina ocorreria. A batalha em si foi até bem conduzida, mas careceu de mais impacto nos golpes, mais intensidade.

😀 O clima de mistééééérioooo 👍

É o básico para uma trama que deseja prender quem assiste até o último minuto. Temos uma sucessão de mistérios e esclarecimentos até o início da batalha final. O maior deles é: Quem deu uma nova chance aos dourados de respirarem oxigênio? A primeira resposta foi Lyfia. A segunda e definitiva foi Odin... que usa Lyfia como receptáculo. Com as pontas amarradas, tem-se uma satisfação deliciosa de que as coisas finalmente se encaixaram e é exatamente isso que o enredo proporcionou. Só não absorvi logo de cara o lance das marcas de Einherjar que indicam que a pessoa foi revivida como ditavam as lendas da região. À parte disto, não consegui engolir Afrodite ser considerado imune as plantas tóxicas enquanto ele e os demais cavaleiros estavam aprisionados na Yggdrasil e o próprio Afrodite, por conta disso, tê-los deixado em um estado de "falsa morte". Só porque foi o primeiro a ser atravessado por uma raiz e ser arrastado até a árvore? Podia ser qualquer um que a explicação talvez não se alteraria e continuaria forçada. Tirando esse detalhe negativo, o mistério e suspense em torno da ressurreição dos cavaleiros e do verdadeiro papel de Lyfia teve um bom saldo no fim.

😞 A pressa do desfecho 👎

O que houve com Andreas/Loki, afinal de contas? Foi para algum tipo de limbo após desaparecer? Levou aquele cruzado de direita do Aiolia com aquela arma pertencente a armadura de Odin, algumas poucas imagens, depois a tela fica branca... e todo mundo já está ali reunido para se despedir?! Como assim? Não causou uma sensação muito boa, ainda com o brevíssimo alívio cômico de Afrodite e a despedida de Aiolia e Lyfia. A tempestade acaba e num segundo vem a bonança. Bem, ao menos contou com a inesperada presença de Julian Solo (a.k.a Poseidon) que se prestou a ajudar na treta que rolava em Elísios.

PS: Esqueci de falar do meu dourado favorito: Saga de Gêmeos! Confesso ter vibrado com sua entrada triunfal logo ao término do episódio 03.


Considerações finais:

Mesmo à anos-luz da qualidade de Lost Canvas e se valendo de deus ex-machina, Soul of Gold (Alma de Ouro) não escapa da medula da obra tendo o êxito de gerar uma sensação convincente de estar experimentando um gostinho do que é Cavaleiros do Zodíaco. Os heróis dourados, a alma de Saint Seiya, foram representados devidamente (exceptuando Dohko e Máscara da Morte que tiveram mudanças de personalidade, mas sem comprometer com nada) e ainda que tudo tenha transparecido uma "missão impossível" ou um "passeio" por outras bandas antes do confronto de maior gravidade, as coisas se desenvolveram razoavelmente bem para os padrões atuais da Toei. Uma série opcional, mas que valorosamente tem uma história envolvente a contar.

NOTA: 8,0 - BOM 

Veria de novo? Sim. 



*As imagens acima são propriedades de seu respectivo autor e foram usadas para ilustrar esta postagem sem fins lucrativos. 

*Imagens retiradas de: http://anmtv.xpg.uol.com.br/saint-seiya-soul-of-gold-ganha-mais-informacoes/
                                     https://www.cavzodiaco.com.br/noticia/21/07/2015/alma-de-ouro-comparativo-de-imagens-mostram-melhorias-no-traco-dos-episodios-na-versao-blu-ray



Comentários

  1. CDZ foi meu primeiro anime, ainda na época da Tv Manchete, por isso, tenho imenso carinho pela franquia, mas com o passar dos anos, percebi que existem dezenas de animes de melhor qualidade, embora as OST do clássico ainda figuram entre as melhores que já ouvi.
    Kuramada criou um universo incrível, mas não soube desenvolve-lo, acho que ele nunca foi criativo, apenas teve um lapso de criatividade na criação da franquia.
    Veja Next Dimension, a velha historia de subir as doze casas de novo. Todo mundo esperando pelo aparecimento de Zeus, Ares e Apollo, e ele repete uma coisa que todo mundo já está de saco cheio de ver.
    Saint Seiya poderia ser um excelente mangá, mas terá que cair nas mãos de alguém mais competente que kuramada.
    Shiori Teshirogi que era desconhecida, consegui fazer um trabalho muito bom com Lost Canvas. É claro que ela reciclou algumas ideias do clássico e cometeu o mesmo erro do Kuramada de fazer a Athena dependente demais de seus cavaleiros, mas ainda assim, gosto bastante de Lost Canvas.
    Acho que CDZ precisa se reinventar. Mudar a hierarquia dos cavaleiros, não faz sentido uma armadura que sempre renasce das cinzas como a fênix, pertencer a classe de bronze.
    Fazer a Athena ter mais personalidade e liderança, mostra força e sabedoria para criar estrategias.
    Mostrar todos os deuses da mitologia grega e seus exércitos. Criar batalhas entre os exércitos se enfrentando ao mesmo tempo e não apenas um contra um de cada vez.
    Criar historias de fundo para todos os cavaleiros, para que possamos nos identificar com os mesmos. Criar novas técnicas para os cavaleiros para que o Seiya não use o meteoro de pégaso umas cem vezes na mesma luta. Mostrar mais luta corpo a corpo e não apenas técnica especial contra técnica especial.
    Mostrar os cavaleiros com poderes de destruição em escala planetária e seus movimentos na velocidade da luz. Economizar nas conversas durante as lutas.
    Enfim, essas são apenas algumas ideias.
    Não sei se você leu os mangas de lost canvas, mas recomendo! O anime não vai ter continuação, então o único jeito de saber o resto da história e ler o mangá.

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    Respostas
    1. Concordo plenamente. Saint Seiya é uma franquia muito acorrentada aos próprios clichês, reinvenção é a saída, mas requer, claro, uma mente criativa que saiba ousar positivamente, parece que Kurumada nem gosta tanto dos personagens que criou e fica nesses repetecos saturáveis. Obrigado pelo feedback e pelas sugestões :)

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