Gotham - Ranqueando as temporadas!


Demorou pacas, mas finalmente posso entregar o que eu nunca exatamente devi aos leitores, apesar de críticas de seriados televisivos nunca terem sido de muita recorrência aqui no blog (só escrevi reviews de Arrow e The Flash e foram apenas de duas temporadas, uma de cada hahaha). Mas por que resolvi dar um tratamento diferenciado à esta série? O conforto que a ideia de classificar as temporadas proporciona, além do tamanho da série (cinco temporadas, sendo a última composta por somente 12 episódios ao contrários das demais que tiveram o padrãozinho 22) . Muitos devem ter ficado chateados e outros deram aleluia por conta do término prematuro de Gotham. Sim, prematuro, foi isso que você leu. "Cê tá louco, Lucas? Queria ver a série se esticando até virar uma Smallville da vida espremendo a mitologia do herói até a última gota antes dele começar a agir como seu alter-ego?" Arrisco (e muito) a dizer que haveria lenha pra queimar em pelo menos mais duas temporadas. Não vou entrar no mérito da questão sobre os fatores que levaram ao fim da série (cof cof o casamento entre Fox e Disney cof cof... ops, me escapuliu =P) pra não prolongar desnecessariamente essa introdução. Só quero dizer que esse formato excepcional (não para a série, quero dizer que não será frequente que vou lançar posts do tipo, não tem nem 1% de chance) compreende uma fusão de ranqueamento com avaliação crítica (e com nota) sob medida para não ficar cansativo já que isto também se enquadra como uma lista e a minha intenção é ser o mais lacônico possível (vou tentar).

Chega das delongas, confira abaixo o meu ranking da série do Batman sem o Batman (até os minutos finais do 5x12):

                                                                5º lugar: 1ª Temporada (2014 - 2015)



Trabalhar com prelúdios parece de uma facilidade suculenta, porém, na realidade, delinear o passado de seus personagens nem sempre é uma maravilha de simplicidade na hora da execução, pois você precisa agir cautelosamente nos desenvolvimentos de aspectos que devem se conectar à trama do futuro (é futuro enquanto se escreve os acontecimentos do passado, naturalmente) e isso vem com limitações e restrições que o autor deve estar mais do que ciente para não cometer umas burradas no meio do caminho (ou o mínimo de burradas possíveis porque o negócio não é fácil mesmo). No âmbito dos quadrinhos, não ocorrem tantas diferenças quanto ao cuidado em relação à coesão e continuidade. Mas o que aconteceu com Gotham para justificar esta posição ao seu primeiro ano? A série é, em essência, um prelúdio da cruzada contra o crime do morcegão e possui lá suas liberdades para mover seus personagens seja para quais direções e caminhos forem, não deve nada aos quadrinhos, mas tem compromisso obrigatório com a fidelidade geral desse universo do vigilante e em transpô-la.

Os motes dessa temporada tiveram resultados distintos, são eles: a promessa do detetive James "Jim" Gordon (Ben McKenzie) para descobrir e colocar atrás das grades o assassino dos pais de Bruce Wayne - inclusive, David Mazouz aqui já demonstrava ter sido um dos tremendos acertos de escalação - e a picuinhas da galera das máfias da cidade num show de lealdades testadas, deslealdades provadas e viradas de casaca (o Pinguim, por exemplo, inicia a série como capacho da Fish Mooney, de repente sai da aba dela, se envolve nas tretas de gangues, vai pulando de galho em galho no que melhor lhe convir) até culminar numa guerra de facções mafiosas rivais (Salvatore Maroni vs. Don Carmine Falcone) e era óbvio que não podíamos esperar algo do quilate de O Poderoso Chefão ou coisa parecida. Salvo algumas atuações destacantes (Jada Pinket-Smith como Fish Mooney numa performance friamente convincente, só uma pena que a personagem lá pela metade receba um plot bisonho), outras questionáveis (Harvey Bullock é desinteressante nessa primeira fase), a primeira temporada de Gotham, contudo, ainda carecia de moldar uma identidade tonal para gerar um clima apropriado a um microcosmo que lembrasse o morcegão. Apesar de engatilhar conflitos mais centrados nos criminosos de "menor porte", o que corresponde ao caráter introdutório da coisa, esse bloco inicial deixava às escâncaras que alguma coisinha estava faltante no meio.

PS: Selina Kyle como testemunha do assassinato do casal Wayne é forçação? Tenho que admitir que é um pouquinho. Mas a relação agridoce dela com Bruce é umas das mais orgânicas da série, ainda mais pela índole dúbia da gatinha gatuna (a intérprete, Camren Bicondova, por sinal, tem feições levemente similares as da Michelle Pfeiffer - ou eu tô delirando?).

NOTA: 6,0 - REGULAR

                                                           4º lugar: 5ª Temporada (2019)


A temporada final que veio repleta de promessas haja vista seus ganchos anteriores. E pouco do que se esperava foi devidamente cumprido. No tocante às referências, pelo menos acho que nenhum fã do cavaleiro das trevas tem do que reclamar. Digo, nenhum fã xiita que exija mais do que a série é capaz de oferecer no seu máximo suficiente. Na história a coisa muda de figura. O quinto e último ano inicia com um flashfoward exibindo o batalhão da polícia de Gotham armado até os dentes prestes a abrir fogo contra um exército de criminosos que no mais tardar revelou ser liderado pelo Bane (de Chernobyl =P) durante uma ofensiva contra as forças de segurança da cidade tomada por destruição e caos assim que chega ninguém menos que Nyssa Al Ghul, a filha do vilão místico do morcegão. A inserção de Nyssa, sedenta por vingança contra Bruce Wayne e uma regenerada Barbara Kean (graças ao amor materno e uma paixão reacendida por Jim Gordon) - ainda tendo a audácia de sequestrar a filha recém-nascida dela (a futura Batgirl e também Oráculo) - por terem juntos matado o Cabeça do Demônio, tem desdobramentos que rememoram o terceiro filme do Batman da trilogia de Christopher Nolan (O Cavaleiro das Trevas Ressurge), especialmente pela subserviência de Bane (o ex-agente Eduardo Dorrance que entra na bagaça como aliado de Gordon, mas que em seguida desnuda sua ligação com a arapuca envolvendo o Charada e Hugo Strange - essa série não é a mesma sem mudanças de lado repentinas e traições descaradas), mas sem bomba nuclear.

Do episódio 5x01 ao 5x09 (aproximadamente) sequer parecia uma temporada derradeira (acho que os roteiristas não estavam acostumados com a quantidade de episódios, talvez por isso o negócio saiu praticamente feito nas coxas) e os eventos transcorriam num plot confuso e desengajante que simplesmente maculou com o arco de Edward Nygma e suas crises advindas do seu transtorno dissociativo de personalidade, coisa que fazia parte da construção da sua persona vilanesca, já não davam mais aquela satisfação de acompanhar, tornando-se ridículas. Felizmente o personagem sofre uma melhora razoável à uma altura tardia de proporcionar uma genuína sensação de esquenta para a aparição do Batman após o salto temporal. Jim Gordon e Bruce Wayne tiveram seus arcos bem prosseguidos. A culpa de Jim manifestada num pesadelo em seu leito de morte (ocasionado pela vingança de Ivy Pepper, a hera Venenosa, que contratou o mercenário Victor Zsasz para matar o detetive por conta da toxina da Ace Chemicals - indústria química que Jeremiah, o Coringa, usa para seus fins destrutivos - levada por Gordon num caminhão para a água a fim de impedir uma bomba de explodir e proliferar o gás) e Bruce sendo atormentado por Jeremiah que continua na sua sanha de deixa-lo tão louco quanto ele aproveitando-se do luto pela mortes de seus pais. E o que dizer e sentir do desfecho? O último episódio foi basicamente um epílogo mal ajambrado, com ação paupérrima e condução desempolgante. Como cereja do bolo tivemos um Batman estranhíssimo e inválido da expectativa que gerou nas suas aparições fragmentadas. Parece que colaram a cara do David Mazouz num CGI de quinta.

PS1: Cobblepot e Nygma, afinal de contas, foram feitos um para o outro na amizade, por mais que tenham tentado matar um ao outro em diversas ocasiões e em contrapartida se reconciliassem, mesmo naquela vibe de desconfiança total (a cena do abraço no episódio 5x11 com ambos escondendo facas - e confessando terem cagado pros cidadão de Gotham que ajudaram a salvar na guerra contra  Bane - ilustrou enfaticamente essa relação ambígua... mas venhamos e convenhamos: pior que um inimigo declarado é um falso amigo - exatamente o que o Pinguim foi durante boa parte da série e ainda se achando no direito de reclamar das traições). Tanto é que tiveram penteados emos (nada contra hahaha).

PS2: Não basta ter um ponto em comum com Smallville pelo simples fato de contar a origem de um herói usufruindo de quase toda a galeria de vilões (nesse ponto as aventuras do superboy foi até longe demais), tem que encerrar a série de maneira chinfrim (pelo menos o Batman estava caracterizado, só que ainda sim foi decepcionante num nível parecido).

PS3: A Selina Kyle adulta que escolheram para o episódio final transpareceu uma certa insegurança (principalmente no "encontro" com Bruce uniformizado) muito atípica de uma Mulher-Gato já estabelecida nas suas atividades delituosas.

PS4: Esse Coringa estava com carência de gás Sorrisex (ele tem um quê da encarnação do Jack Nicholson).

PS5: In Memorian de Tabitha Galavan (morta justo no primeiro episódio pelo traíra do Pinguim com sua crise de ciumeira pelo Butch T_T).

NOTA: 6,0 - REGULAR

                                                                3º lugar: 3ª Temporada (2016 - 2017)



Foi um ano decisivo para o mistério que rodeava o assassinato do casal Wayne com o filhote alvejado por uma ameaça vinda das entranhas da corrupta da cidade e que alimenta a sujeira infestante. Estou falando da Corte das Corujas, a organização integrada pelos cidadãos da alta sociedade que tem planos cabulosos para afundar Gotham visando reconstruí-la das cinzas. Mas para um perigo de tamanha magnitude a exploração se fez um tanto superficial. Além disso, após os episódios iniciais simplesmente sumiram com as aberrações criadas por Hugo Strange que escaparam da instalação de pesquisa Indian Hill (do Asilo Arkham), dentre elas uma modificada Fish Mooney com poderes de hipnotizar com um mero toque, só retornando ao fim da temporada (pra acabar matando Fish pra valer e sem volta, o que foi o melhor caminho em vista do péssimo aproveitamento da personagem). A Corte das Corujas teve centralidade, porém num ritmo arrastado, obstruído pelo chatérrimo plot do Chapeleiro Louco (o pior vilão da série) e sua obsessão pela irmã, Alice Tetch, a qual tenta fugir dele.

A temporada ganha pontos pelos avanços na jornada de Bruce a encontrar seu verdadeiro norte e autoconhecimento, fora os aperfeiçoamentos nas habilidades de defesa própria (ainda que o sensei do destinado vigilante mascarado estivesse mancomunado com a Corte atuando como líder da mesma!). E não posso me esquecer do arco mais emocionante que é o nascimento do Charada, finalmente vemos Nygma abraçando sua insanidade decorrente do seu transtorno psicótico e obsessivo por enigmas e adivinhações, cometendo altos crimes para dar dor de cabeça à Gordon (que cria uma arriscada proximidade com a Corte das Corujas na metade da temporada) e Bullock. O final de atmosfera "apocalíptica" ficou mais puxado para a salvação de Leslie "Lee" Thompkins (Morena Baccarin) que estava infectada com o vírus do Chatoleiro Louco que foi liberado numa fumaça se alastrando pela cidade numa bomba que Gordon não foi capaz de desativar (e ainda lutou contra o vírus dentro de si, provando que o cara é incorruptível mesmo, como esperado do policial mais honesto da cidade). Toda a perseguição para livrar Lee do lado sombrio reavivou uma esperança de Gordon e ela reatarem o relacionamento. Pra fechar, a aparição de Ra's Al Ghul se deu no mínimo de forma curiosa com Bruce encontrando-o no que parecia ser uma esquina qualquer da cidade num local onde aparentemente existe um Poço de Lázaro e toda a pressão e soturnidade de sua presença rendeu uns bons momentos de tensão, especialmente quando Alfred fica entre a vida e ma morte.

No mais, serviu para amarrar a ponta-mor suscitada no início da série, adaptando uma interessante parte vilanesca do microcosmo do Batman e nisso em muito pouco ficou devendo. Quanto às demais tramas, só duas deram pro gasto.

PS: Adendo (quase esquecido) sobre esse último ponto: O clone de Bruce Wayne (outro experimento de Hugo Strange que apareceu no inesperado cliffhanger do episódio final da segunda temporada durante a fuga do Asilo Arkham) que também foi outra linha de enredo a não causar nenhuma sensação de tédio - como inicialmente imaginei que seria.

NOTA: 7,0 - BOA

                                                                2º lugar: 2ª Temporada (2015 - 2016)



Definitivamente, a temporada que consolidou uma espécie de redenção à série após uma temporada abaixo das expectativas. A qualidade deu um salto na grande maioria dos setores, sobretudo no tom, uma das minhas decepções com a primeira temporada, finalmente trazendo o ar de uma Gotham City sombria, corrupta e caótica. Optaram por uma divisão de arcos, a começar pela entrada de novos personagens, em especial o manipulador, mas não menos perigoso, Theo Galavan (juntamente à ele veio minha queridinha Tabitha <3), com interpretação magistral de James Frain, que logo mais veio a se tornar o vigilante Azrael (num traje mais do que aceitável), o "pré-Batman", numa ressurreição que alavancou o personagem a um patamar significativamente bom. No segundo arco exploramos o submundo do Asilo Arkham, ou melhor, a instalação conhecida como Indian Hill onde acontecem experiências nefastas capitaneadas por ninguém menos que Hugo Strange (que é tão doido de pedra quanto os bandidos que são jogados naquele inferno, apenas mais cirúrgico - literalmente também -, meticuloso, um psicopata com um auto-controle diabólico), muito bem encarnado pelo B. D. Wong, e as estripulias do vilão renderam eventos de deixar na ponta da cadeira, ainda mais com Bruce Wayne visitando a instituição e ficando em apuros.

Eu não poderia deixar de mencionar e elogiar a performance do Cameron Monnagan que foi numa crescente com o papel de Jerome, sugestionado como o futuro Coringa, o líder de um grupo chamado Maniax que apronta altas confusões no início da temporada. Sem dúvidas, a performance mais prestigiosa da série, afinal é um personagem que requer mergulho de cabeça na incorporação. Decidir o lugar concreto dessa temporada no ranking foi tão difícil quanto a que ocupa a primeira posição...

PS: Pinguim foi do céu ao inferno nesse segundo ano. De auto-proclamado Rei de Gotham para cativo no Asilo Arkham.

NOTA: 8,0 - BOA

                                                                 1º lugar: 4ª Temporada (2017 - 2018)



Não existe nada mais agradável com séries de TV do que sentir-se empolgado para assistir o episódio seguinte logo quando termina um. E eu vinha contendo minha ansiedade vendo um por dia, de segunda à sexta, babando pelo ápice de qualidade a que chegou a série. Neste quarto ano é sentida a aura do Batman mesmo ele não estando ainda presente (embora em pré-formação com um Bruce Wayne amadurecido, sisudo, responsável, inteligente e determinado), o que deve-se à atmosfera sombria que a produção abraçou com esmero, ajudando a estimular simpatia pela correspondência visual cada vez mais intensa à terra onde o morcegão chutará muitas bundas de bandidos vacilões. Tiveram alguns deslizes, claro. Cito duas delas: Solomon Grundy com mais gordura que músculos (logo o Butch??) e Bruce Wayne "Rei do Camarote" (não obstante de que essa fase serviu para trilhar a estrada para Bruce se auto-descobrir, mas, por outro lado, foi beeem incômodo ver o filhote Wayne naqueles trejeitos "descolados" nada naturais - é, o David Mazouz se sai melhor como Bruce Wayne do jeitinho que ele é). Nenhuma trama soou desconjuntada, até o breve arco do Espantalho (caracterização maravilhosa) satisfez.

O lance do irmão gêmeo de Jerome, aparentando ser diferente do irmão maníaco, é que a princípio torci um pouco o nariz. Porém o "dopplegânger" não escapou das artimanhas do irmão insano e tomou boas doses de gás do riso (que curiosamente só o fez rir como um louco num episódio para nos seguintes ele falar de modo tranquilo e sorrir menos) para enfim começar sua transformação no Coringa que cai no tonel de ácido da Ace Chemicals (e com aliança ao Ra's Al Ghul que deseja ver Gotham pegar fogo, só não deseja mais que ver Bruce aceitando o seu destino como o cavaleiro das trevas). Outra figura vilanesca que marcou positivamente nessa temporada foi Sofia Falcone que chega com meiguice e sedução para cima de Jim Gordon para nos derradeiros momentos exibir toda sua crueldade implacável, seja arquitetando a morte do próprio pai ou ludibriando Gordon ao ponto de tentar mata-lo a sangue frio (salvo pelo gongo... digo, pela Lee, na verdade, que meteu na mafiosinha ordinária uma merecida bala no meio da testa). O desfecho da temporada me incomodou pelo Bat-sinal meio precoce, mas tudo bem, valeu por toda a jornada de Bruce que novamente adquire contornos mais sólidos, mas bem mais animadores, na construção daquele que será o única luz de escuridão interna para destruir a escuridão externa.

PS1: Eu me importo com praticamente todos os personagens, mas o Martin, "filho adotivo" do Pinguim, se superou comigo nesse aspecto (muito medo dele morrer). No momento da explosão do carro onde o Pinguim mandou ele entrar após negociar a liberdade dele com Barbara, Tabitha e Sofia, eu quase xinguei Cobblepott em alto e bom som. Mas felizmente, tudo não passou de uma jogada encenada. O problema é que ficou pairando uma dúvida: Onde se meteu o garoto? Voltou pro orfanato para continuar sofrendo bullying dos coleguinhas? Fora isso, aproveito pra dizer que Pinguim roubou a cena, nada mais trivial, mas nesta temporada isto foi elevado a milésima potência (mérito de Robin Lord Taylor sempre compenetrado no personagem, arrancando olhares de raiva do espectador e até umas boas risadas às vezes - principalmente nos surtos full pistola que ele dá depois que sai do Asilo Arkham para onde retornou pela trairagem do Victor Zszas e seu testemunho que sustentou a acusação da "morte" do Martin). A vida do Pinguim é uma montanha-russa de queda e ascensão.

PS2: Destaque também para a violência da série que voltou inescrupulosa de um jeito sanguinolento para esse quarto ano.

PS3: Professor Pyg foi outro ícone da galeria de vilões que performou brilhantemente no seu arco de matança de policiais (tirando a morte meio meh pelas mãos de Sofia, acho que não precisava fazê-los cruzarem caminhos e interesses).

NOTA: 9,0 - ÓTIMA

*As imagens acima são propriedades de seu respectivo autor e foram usadas para ilustrar esta postagem sem fins lucrativos. 

*Imagens retiradas de: https://grupoquinquilharia.com.br/site/gotham-serie-vale-a-pena/
                                     https://cinestera.com.br/gotham-visual-final-do-batman-e-revelado-no-ultimo-episodio/
                                     http://www.diariodeseriador.tv/2017/06/review-gotham-3-temporada.html
                                     http://seriexpert.com.br/gotham-os-novos-viloes-e-herois-da-segunda-temporada/
                                     https://screencrush.com/gotham-season-4-batman-suit-trailer/

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