Será que haverá uma 5ª temporada para Capuz Vermelho? (O futuro do blog)


Cá estou para trazer uma mensagem breve, diria que um complemento/adendo do post que fiz a respeito da medida que tomei em relação à série (você pode conferir clicando aqui), porém não garantindo totalmente que alguma coisa venha ser concreta em um dado momento, tudo ainda permanece em "fase de planejamento". Mas afinal, por que a escrita da temporada está tão ameaçada? Novamente trago aqui essa péssima realidade que vivo: O meu PC está velho! Com quase sete anos de uso, o que é um período bem considerável, pelo menos no meu ver. A vida útil dele pode estar indo para o beleléu e as condições de adquirir uma máquina nova são pífias. Eu realmente imaginei que daria conta de muita coisa, mas... na verdade me provei absolutamente o contrário. O que adiantei para tentar contornar esse problema (evitar um atraso em praticamente todas as categorias) logo de antemão não é nem metade do que esteve em tese. É altamente frustrante. Apesar do público desse blog não ser dos mais expressivos e ativos, eu quero levar o meu trabalho adiante.

Não vou terceirizar a culpa, tudo está inteiramente na minha responsabilidade, vou arcar com as consequências de eventuais procrastinações se caso o pior acontecer, afinal de contas, como bem havia dito noutra vez, sou apenas um só blogueiro sem ninguém por perto para dar aquela força ou um incentivo moral e prático, tudo que faço aqui é sozinho. Aliás, NINGUÉM (sério, NINGUÉM mesmo!), familiares ou conhecidos, sabe que possuo um blog onde posto manifestações das minhas ideias provindas da minhas criatividade que sempre continuo, incansavelmente, alimentando, coisa que mesmo com essa possibilidade ruim que apontei não vai jamais deixar de ser a prioridade.

Eu tenho um compromisso com os gasparzinhos que passam por aqui e quero honra-lo da melhor forma que eu puder, mas acontece que essa melhor forma acaba sendo objeto de um conflito chato entre teoria e prática, nunca se emparelham ou se tornam uma junção eficiente. É uma questão de expectativa contra execução. Nunca o resultado imaginário será fielmente ocorrido no trabalho definitivo, mudanças vem, problemas também, mas é o que faz parte, não paro por causa disso em circunstância nenhuma. Então esse compromisso envolto de promessas incertas nunca vai estar 100% de acordo com o que é feito de fato na hora de sentar a bunda na cadeira e digitar. É essa fantasia que quero desfazer em mim. A de que tudo teoricamente vai surtir efeitos proporcionais na hora H. Não é assim que, infelizmente, funciona comigo. Ninguém está me obrigando, muito menos eu. Permaneço fazendo por apreço na expressão da minha arte, por querer lançar ideias e vê-las construídas. Pode ser um pouco egoísta? Sim, é, não vou ser desonesto aqui, é meio egoísta sim. Mas de uma coisa deve-se ter certeza: Eu não escrevo para um leitor somente (no caso seria eu), escrevo para um público que desejo convencer com minhas histórias e com meu esforço narrativo. "Ah Lucas, por que não lança logo um livro e para de reclamar num blog que ninguém comenta?" Essa é uma questão um pouco à parte, mas respondendo objetivamente, sim, eu adoraria ver um livro meu numa prateleira estando à venda, mas há aspectos da vida que são impeditivos nesse plano. A falta de culhões não me frustra porque tomo dimensão disso e o blog existe até hoje graças à minha perseverança, uma qualidade que não posso permitir abalar por um revés como um computador defeituoso prestes a morrer.

Há coisa adiantadas? Sim. Mas nada disso é suficiente para me satisfazer. Em outras palavras, estou decepcionado comigo mesmo, gostaria de ser mais rápido, programar post até pra, sei lá, 2022 ou muito mais além, mas preciso manter os pés no chão, aceitar minhas limitações, por mais desencorajantes que sejam, e valorizar o meu ritmo de produtividade sem tecer comparações, outrossim também não posso pisar fundo demais no acelerador querendo a todo custo fechar um único dia com 15 postagens programadas, eu quero aperfeiçoar meu ritmo sem que isso me sobrecarregue e não transformar tudo numa "porra-louca" com uma carga insana de trabalho que traz desgaste mental.

Tudo o que posso afirmar no presente momento é que nada em teoria está assegurado. Vai vir até onde der, até onde essa problemática me deixar ir. E quando (não é "se", é "quando" mesmo) chegar no beco sem saída... paciência (muita paciência!) que vou tratar de quebrar esse muro com uma boa marreta e tornar a seguir em frente.

📖 Vida longa ao Universo Leitura 📖


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